segunda-feira, 1 de junho de 2015

FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA SOCIEDADE E CULTURA NA ANTIGUIDADE E MEDIEVALIDADE PROFESSORA: MARIA RAIMUNDA MARTINS GONCALVES LHN 02 Aluno: Sebastião Pereira Viana Júnior





10/02/2015



FACULDADES INTEGRADAS  IPIRANGA

SOCIEDADE E CULTURA NA ANTIGUIDADE E MEDIEVALIDADE

PROFESSORA: MARIA RAIMUNDA MARTINS GONCALVES

LHN 02

Aluno: Sebastião Pereira Viana Júnior






































1º ) Argumente o papel da agricultura para o florescimento de uma civilização urbana na antiguidade clássica ?


2º ) O papel do mediterrâneo para o desenvolvimento das civilizações ?


3º A natureza da escravidão entre as civilizações antigas clássicas e o papel que consolidou o modo de produção escravista?







“ Existe com suas inúmeras e ricas cidades econômicas desenvolvidas, um campesinato, relativo  de pequenas propriedades  relativas a unidade cívica e distancia geográfica da violência dos ataques bárbaros sobreviveu”
Na antiguidade clássica,  a agricultura distante possibilitou o fortalecimento de centros urbanos, pois esta era distante e isolada, dificultando o ataque de bárbaros nascia assim as cidades. Mas esse fenômeno começa também com o surgimento do feudalismo, nesse momento o Império Romano, o leste avança sobre o ocidente atrasado.





“ O fim da antiguidade  foi então selado pelos conquistadores árabes,que dividiam as duas margens do mediterrâneo. O império ocidental se tornou Bizâncio”. Ocidente e oriente iria mudar a sua conotação. A Europa oriental, com uma estrutura econômica e social  totalmente diferente, não permitiu a fusão, o oriente era um caso a parte.
“O mediterrâneo proporcionou o adequado cenário geográfico para a civilização antiga” .O mesmo possibilitou  a circulação de diversas atividades culturais e comerciais.




Para podermos fazer uma analise do modo de produção escravo, temos que olhar para trás, para as grandes  a sociedade escravista da antiguidade Grécia  e Roma. Tanto a Polis grega como a republica romana desenvolveram um nível de organização e cultura urbana que jamais seria igualado em outro milênio. No entanto esse esplendor  e imponência todo, era uma fachada!
Ela é uma fachada porque ela não tem uma estrutura econômica urbana livre e digna, que a sustente. “(...)... a riqueza material que sustentava sua vitalidade intelectual e cívica era extraída de forma esmagadora da campo. O Mundo clássico era inalterável, e maciçamente rural em suas proporções”.
  Essas  comunidades em sua excelência nunca constituíam por mercadores e negócios, elas eram conglomerados de proprietários de terra. “(...)... A agricultura representou através de suas historias o setor inteiramente as principais fortunas das próprias cidades”. Esse é um dos papeis que fez florescer  os sistema escravista.   
O meio de transporte para o comercio era pelo mar. Essa essência da escravidão, percebemos sua existência apenas na Grécia e Roma,  em outras sociedades como Egito os Hebreus, era uma imposição de servidão coletiva ao estado não tinha a ideia de o ser humano ser uma propriedade.  Sem a escravidão também não nascem às cidades.
Não existe democracia sem a total liberdade, o cidadão grego não trabalha é propiciado pela escravidão, de outros seres humanos. O escravo é um instrumento vocalize, a diferença para o boi para o cavalo é que ele fala. Mas tem diferença, ele é uma propriedade móvel.
Os escravos aceitavam essa condição, eles eram conquistados, hoje eles estavam nessa condição, existia a concepção de que eles poderiam ser os senhores um dia.   Os escravos era uma extensão do seu senhor, Aristóteles  a importância, sem  escravos não podia ter liberdade, emerge no mundo antigo essa propriedade do senhor.














































































































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