terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Trabalho de: “Organização do Espaço Mundial” Professora: Danusa di Paula Nascimento da Rocha ; Turma: LHN 02 (Faculdades Integradas Ipiranga). Tendências e Mudanças na (des) Ordem do Espaço Mundial .






FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
LICENCIATURA  EM HISTÓRIA

SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR




TENDÊNCIAS E MUDANÇAS NA (DES) ORDEM DO ESPAÇO MUNDIAL




























BELÉM-PA
2014









FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
LICENCIATURA  EM HISTORIA

SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR




TENDÊNCIAS E MUDANÇAS NA (DES) ORDEM DO ESPAÇO MUNDIAL



                                                 





Trabalho de Organização do Espaço Mundial. Apresentado ao Curso  de História das Faculdades Integradas   Ipiranga, como requisito para obtenção do titulo de Licenciado em História orientado pela  Professora. Danusa di Paula Nascimento da Rocha
                                             












BELÉM-Pa
2014









SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR


TENDÊNCIAS E MUDANÇAS NA (DES) ORDEM DO ESPAÇO MUNDIAL






Trabalho de Organização do Espaço Mundial  apresentado Ao curso de História das Faculdades   Integradas Ipiranga Como requisito parcial para obtenção do titulo de Licenciado em Historia. Orientado pela Professora. Danusa di Paula Nascimento da Rocha










Data ____________________________________
Resultado_________________________________

BANCA EXAMINADORA                            

Danusa di Paula Nascimento da Rocha
Faculdades Integradas Ipiranga

Assinatura_____________________________________________                                                                                               



























Os donos do capital incentivarão a classe trabalhadora a adquirir, cada vez mais, bens caros, casas e tecnologia, impulsionando-a cada vez mais ao caro endividamento, até que sua dívida se torne insuportável.

                                                           Karl Marx
































INTRODUÇÃO



Apresento o trabalho com objetivo de fazer uma abordagem do que são as tendências da Mundialização, explicar os fatos que levaram a esse estagia na sociedade,não só isso fazer também uma abordagem  critica do tema, principalmente por base marxista. A ascensão do capitalismo, como se faz a critica a esse capitalismo e os seu pior estagio as globalização.
O estado nação colocado de forma as vezes como vitima de e um sistema capitalista que visa o lucro, se o estado é conivente então ele não pode ser vitima ele anda lado a lado, com o grande capital então juntos massacram a classe  dominada.
Explicaremos o que é Mundialização, subdividide-se em Internacionalização,  Transnacionalização e  Globalização.Explicar esses tópicos é fundamental no entendimento desse padrão de sociedade, que é submissa ao grande capital. E faremos uma dura critica a desigualdade social deflagrada pelo capitalismo na era global.
































DESENVOLVIMENTO

O Estado Nação constitui nas relações sócio econômicas entre as nações. O que levou  a essa condição falta de acreditar que está tudo bem foi a estabilidade que as nações conseguiram. Acredito que no inicio da transformação social em que o poder do estado estava sendo centralizado.



Heidrich pp.1

A organização do espaço que predomina na atualidade é formada pelo recobrimento do planeta em Estados-nações, seus territórios, fluxos de relações, principalmente comerciais e geopolíticas, entre os mesmos; e por um sistema associativo de organizações voltadas a questões de direito internacional, fundamentalmente.



Percebemos com é formado a atual sociedade onde as pessoas vive sob esse regime. Basicamente são nações comandando as pessoas. O individuo vive por relações de coletividade de poder. Existem as rupturas com essa relações de poder, que leva ao conflito. Se o individuo rompe  com o estado, nos referimos em contestar a ordem, ele acaba entrando em contradição porque é do estado que ele precisa para regulamentar a terra em que ele quer lutar pela sua comunidade ou etnia, a um paradoxo ai. O estado não quer perder o controle. A massa pode se revoltar, mas o governo responde coma policia.
            O período de expansão do capitalismo tem haver com o fortalecimento do estado nação, foi nesse momento que ele se expandiu como modo predominantemente mundial, e preferido pelas relações comerciais. O capitalismo selvagem estava apenas ganhando terreno no globo. Em todo os espaços do território está ocupado, tudo parece estar interligado esse fenômeno se chama:



Mundialização, subdividide-se em
(1)   Internacionalização,
(2) Transnacionalização
(3) Globalização.










http://pt.slideshare.net/
Vinnicius/internacionalizao-das-organizaes11032008

Internacionalização das organizações O que é internacionalização? O processo de internacionalização das empresas refere-se a forma como as organizações traçam suas estratégias e agem para conquistar novos mercados fora de suas localidades de origem. Vinnicius Vieira - Março/2008 Março.

            Na citação a cima o autor deixa explícito que as empresas se aventura fora do seu mercado comum. Parece que elas procuram outras culturas, claro tudo visando o lucro e a ampliação de seu poder  e influencia de consumo


GrupoEscolar.com: http://www.
grupoescolar.com/pesquisa/transnacionalizacao.html

Transnacionalização; Fenômeno percebido a partir dos anos 60; as filiais das empresas multinacionais superaram em valor de produção o comércio mundial. O processo de transnacionalização da produção acabou provocando a transnacionalização das finanças, onde os fluxos financeiros internacionais atingem dimensões superiores à inversão estrangeira direta no comércio internacional.


A transnacionalização segundo a citação acima é referente ao grande fluxo de mercadoria que superou a necessidade do comercio, no meu entender, é muita mercadoria para pouco consumo. Alem da intervenção estrangeira no comercio, se apropriando do mercado nacional e convertendo-o em internacional, no caso da produção.  Isso provocou a transnacionalização.




http://www.suapesquisa.com/globalizacao/

O que é Globalização - Conceito; Podemos dizer que é um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam ideias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.



A globalização é todo esse romantismo que nos vemos nos livros didático, de um Mundo ligado, comunicando-se. A parte catastrófica desse novo estagio do capitalismo é pouco debatido como a consequência das desigualdades sócias.



A mundialização tem como característica um cotidiano, um conjunto de humanidades, os estados e as empresas, a cultura e os desdobramentos dessa relação capitalista. Junto com esse mundo está a globalização que trás uma consequência, no campo da organização do espaço,. Os novos países industriais podem ser citados como típicos países de sistemas econômicos globalizados.
Que fique claro que a globalização não apresenta nenhuma características contraria que propicie o desaparecimento de comunidades econômicas, seja elas aberta, ou livremente integradas entre si. Ocorre paralelamente a transferência  de poder  para multinacionais, transnacionais, ou seja o mundo capitalista  diante do estado fica mais forte ao estado cabe apenas a função de fiscalizar, como queriam os “Iluministas”, e a sua ideologia extremamente capitalista, eles eram filósofos do sei bolso.    
            O surgimento de novas comunidades internacionais substituindo as nacionais, esse fato ocorre no espaço mundial que está se transformando, por trás dessa mudança, existe os acordos diplomáticos entre o estado essa tendência capitalista.
            Outro tema debatido é a “Crise do Estado”. Ele não consegue. Com a referente bibliografia o autor Álvaro Luiz Heidrich nos passa   que o estado por abrir as portas para o grande capital entende-se que ou ele perde a autonomia e não consegue mais exercer o poder sobre as regiões que esse capital se instala ele exerce constrói obras não porque é bonzinho, mas para colocar a lógica do capital nesse lugar que é o goro do capital. “ (...)...revelou-se a incapacidade do Estado em auto financiar-se, de recolher tributos e, consequentemente, em fornecer serviços públicos com “limites mínimos de qualidade. Isso nos anos 70.
           
Heidrich, pp.5. 1997
(...)...6 Por "ingovernabilidade" deve ser entendida a explicação que consiste no reconhecimento da incapacidade do Estado -e não dos governos- em diminuir as desigualdades sociais e regionais e em promover efetivas políticas de desenvolvimento. Para Claus Offe, o fracasso do Estado resulta, por um lado, "... do excesso de expectativas, às quais o poder de Estado se vê exposto sob as condições da competição partidária, do pluralismo associativo e de meios de comunicação de massa relativamente livres" (...) e, de outro, porque "... somente seria possível absorver efetivamente a avalanche de exigências, se pudessem ser anuladas as garantias jurídicas cuja manutenção tolhe a ação do poder estatal" (1984, pp. 238-239).




Essa incompetência do estado está ligada a instabilidade dessa tendência capitalista, de globalização,  o estado não consegue arrecadas impostos, não consegue fiscalizar e suprir as necessidades básicas da vida das pessoas. Ao mesmo tempo que ele o capitalismo já é um sistema falido por ser incapaz de erradicar com a s desigualdades, até porque ele, o capitalismo foi idealizado por uma elite, que veio de cima , mas nunca chegou em baixo. As grandes mazelas da sociedade capitalista  se mantém é não será possível acabar com elas, não enquanto o capitalismo por o regime nesse planeta, ele já fracassou, administrar a sua incompetência é um ato de barbaria.
            O estado tenta responder e privatiza os serviços públicos, extinção de empresas estatais, desregulamentação de leis trabalhistas, e de assistência e de seguridade social, Todo esse esquema contra o trabalhador, é um tiro no pé do estado, porque ele massacra a população e beneficia o grande capital ele acredita que fazendo isso. Essa tentativa visa o objetivo de alcançar o “estado de bem estar social”, no capitalismo isso é impossível, isso é uma tentativa de administrar   a crise do capitalismo com o intuito  de alcançar dois objetivos:



(a) reduzir gastos públicos e

(b) criar um ambiente favorável de
recuperação das economias "nacionais"
(circunscritas em território nacional) no
novo cenário de concorrência global.




Na América latina por volta de 1995, a abertura do mercado entre as comunidades mais uma vez o autor nos apresenta o romantismo, com base na União Europeia alegando ser com base na convergência cultural. Nesse momento o que vale ao estado nação não é mais os seus esforços diplomáticos, mas sim o seu poder de influencia junto aquela organização, isso já nos anos 80.O autor cita a guerra do golfo, quando os EUA entra naquele pais nesse momento ela foi indeferido por meio do conflito.
            Os Blocos Econômicos de poder, que são conhecidos como Livre Comercio  tende a “a moeda e os contratos são objeto de unificação e homogeneização”. É esse o objetivo do grande capital, tornar todos com um único pensamento de consumi, é o que se entende da referencia.
            O grande capital tende a deixar o estado cada vez mais fragilizado, as corporações, multinacionais transnacionais.  Veem adotando funções que antes era exclusiva do estado, o estado precisa do capital e por isso abre o direito de autonomia o grande capital, entra no estado, se instala e explora determinada região.


Heidrich  pp. 8. 1997

A escala local, da cidade ou do bairro, caracteriza-se pelo âmbito territorial em que os processos atuais resultam na perda da coesão comunitária. Nele evidenciam-se os problemas de segregação espacial e de ruptura da solidariedade territorial. Enquanto a política local interessa às elites como uma possibilidade de adequação da cidade à globalização, às classes populares interessa a consolidação de um espaço de garantia do emprego e da qualidade de vida. A solidariedade existente em função da convivência dos grupos no mesmo território passa a ser relativizada pelo uso de novas tecnologias e pela fragmentação do espaço.



Entramos agora em outro artigo, tendo por base o  trabalho autor “Lúcio Flávio de Almeida”. Ele nos apresenta o Manifesto Comunista, como referencia para fazer uma analise do atual estagio a qual vivemos na sociedade capitalista. Ele levanta a tese de que se em algum momento os escritos de Marx parece incompatível com esse estagio do capitalismo ele diz:


Almeida pp. 1

Se, ao longo dos últimos anos, a maioria das referências à “globalização” apontava-a, equivocadamente, como uma negação das teses de Marx, atualmente, ocorre o contrário: identificação apressada entre globalização e expansão do capitalismo. Alguns afirmam que basta substituir, no Manifesto, “burguesia” por “globalização” e teremos o mundo atual descrito por Marx. A formulação é sedutora. Afinal, já em 1847, um jovem intelectual engajado de 29 anos escreveu que, “em lugar do antigo isolamento de regiões e nações que se bastavam a si próprias, desenvolvem-se um intercâmbio universal, uma universal interdependência das nações”.


Percebemos em outros termos, que Marx já fazia uma avaliação de um futuro terrível que estava acontecendo que era a globalização burguesa, como ela diz que ela queria fazer o mundo inteiro a sua imagem e semelhança. No manifesta dá sim a entender que essa tendência era o objetivo da burguesia ela se alastrava como um vírus até os mais longínquos lugares não existia fronteiras para as suas atividades. Através do “salário Mínimo”. Mínimo porque era ao objetivo que desse para o operário apenas se manter vivo, auxiliando assim na riqueza da burguesia.
            Segundo ao autor Almeida que ela mostra que quando o manifesto foi escrito, apenas Inglaterra e um pouco a frança constituíam o que nos podemos dizer de uma sociedade capitalista. Eles queriam que todas as parte, se tornassem civilização ou seja sociedades capitalista para eles só seria civilização nesse modo de produção.
            Outro ponto abordado é que chega o momento em que a necessidade de ampliar a produção, em vista que a Europa já estava submissa a essa ideologia  capitalista. Também o autor atenta para o processo de globalização que foi anterior as atividades capitalista  ou seja a formação das primeiras formações sociais capitalista.  Percebemos que o autor  entre primeiramente como aconteceu esse processo de transformação da sociedade, e ele  usa por base o Manifesto Comunista, agora vamos entrar nessa problemática do que se tornou essa sociedade capitalista. 
Em seu artigo, Almeida entra com o título de  “Transnacionalização do Capitalismo e crise dos Estados Nacionais”. Ele atenta que tem que ter muito cuidado quanto ao papel dos Estado Nacionais, ficando a eles o papel de vitimas, também coloca que o neoliberalismo faz apologia a globalização. Ou seja, eles defende essa tendência. Para o autor, o estado é questionado pela globalização e que atribui pouca importância no contexto na nova ordem que se instalou no mundo, os dois Estado e capital são as duas instituições que fazem parte desse contexto da transnacionalização do capitalismo.



Almeida pp.3

Aqui também, as formulações do Manifesto do Partido Comunista, ao enfatizarem o caráter de classe do Estado se revelaram fecundas. Não há nenhum indício de que o processo de globalização tenha produzido tamanha redefinição das estruturas estatais, de modo a transformá-las, finalmente, em instâncias administrativas voltadas para a realização do bem comum.




Quando a citação a cima fala em que o processo de globalização, que ela não teve nenhum interesse ao bem comum acreditamos que  ele se refere a um estado em comum de bem estar. Não se pensou na deflagração da desigualdade social que essa mudança causaria, em uma sociedade que ficou marcada pela pobreza e pela exploração dos grandes capitalistas sobra a classe operaria.
E ele fala que o estado encontra dificuldade para cumprir as necessidades básicas no mínimo dignas, diante do imperialismo nesse contexto está a classe burguesas, os interesses comuns diante disso fica difícil do estado cumprir.
            A medida que a classe burguesa aumentava o deu domínio influencia, eles iam encontrando diversas formas de resistência. Mesmo assim,  Almeida descreve que por ser um estado praticamente burguês, a tendência é que o estado seja conivente com a retirada de leis que beneficie a grande maioria, propiciando assim uma vitoria significativa para a classe burguesa sobre a vida das pessoas já que o estado defende o grande capital.
            Com base no Manifesto Comunista o autor Almeida, nos diz que é uma  luta entre dominadores e dominados, e que a classe dominante tende a ocultar a essência de que Marx levanta que a classe proletária constitui  um processo política e antagônico a classe dominante e eles querem impedir a tomada dessa consciência.
Segundo o Marx de 1847, “(...). as relações capitalistas de produção transformaram-se de estímulo em obstáculos ao desenvolvimento das forças produtivas “e todas as vezes que as forças produtivas sociais se libertam desses entraves, precipitam na desordem a sociedade inteira e ameaçam a existência da propriedade burguesa”.
Essas crises do capitalismo só podem ser administrada pela burguesia, segundo Marx,. Quando eles saem para explorar mais áreas e ganhar mais mercado, quando não eles precisam castigar ainda mais aqueles que eles exploram 









Almeida pp.5


Por outro lado — e contraditoriamente — tende a crescer a convicção de que, sob a dominação do capitalismo, nenhum dos grandes “problemas sociais” desta virada de século (desemprego, coexistência de grande riqueza e crescentes bolsões de miséria em praticamente todos os países do mundo, etc.) pode ser resolvido.




Na citação a cima o autor atribui claramente que o capitalismo não pode superar suas mazelas características que são as desigualdades, falta de emprego entre outras coisas. O capitalismo é uma grande contradição, começou com ideais de “Igualdade , Liberdade e fraternidade”, no entanto não é isso que nos vemos na atual sociedade, desse sistema ultrapassado, que desastrosamente insiste em continuar.     
            O atual processo de transnacionalização do capitalismo, provou que continua em sua sangrenta saga de simplesmente com objetivo de acumulo de capital mas desta vez em escala planetária




Almeida pp.7

A recíproca é verdadeira. O simples fato de estar diretamente “incluído” no processo de produção não assegura, por si só, os plenos direitos de cidadania. Basta citar, de passagem, a exploração, direta ou indireta, inclusive por empresas transnacionais, do trabalho infantil;


Nessa citação o autor deixa claro uma irregularidade nas transnacionais, a exploração do trabalho infantil, não é de hoje que a burguesia usa dessas forma desumanas, explorando o trabalho humano. Na época do Brasil colônia foi assim, eles usaram muito o trabalho escravo. 








Uma Síntese de “O Manifesto Comunista”: GLOBALIZAÇÃO BURGUESA


            O Marx não fala em globalização, mas deixa claro que um movimento global em torno da burguesia estava acontecendo quando ele diz que ela tomou o lugar do mais simples camponês, até os países mais longínquos, e que ela dominaria esses lugares com o seu modo de produção isso se parece muito com a globalização, a qual ocorre atualmente.
Na América, o que chamaram de novo mundo já não é mais o bastante, eles precisam ligar todas as partes do mundo e vão chegar nos mais longínquos até a vila dos ribeirinhos mais distantes como uma praga na colheita     
         Eles realmente mudam o mundo, e aumentam seu campo de exploração e a influencia consumista. Tornou democrático os lugares onde eram inacessível a sua intervenção. Eles criaram um mundo a nossa volta, o mundo onde eles são os parasitas. Fizeram países entrarem em guerra, por expansão, por petróleo, se lavaram em sangue e conseguiram empregar   a paz.
A partir do momento que os empreendimentos burgueses se alastram, eles modificam a vida das pessoas, a camponês não vai ter condições, de competir com a indústria, por isso a economia do pequeno camponês é destruída com sua plantação que vai dar lugar a produtos industrializados.


Marx, pp.61.2006

A importância do socialismo e do comunismo crítico – utópicos está na razão “inversa” do desenvolvimento histórico



























CONSIDERAÇÇÕES FINAIS



            Percebemos nos estudos feitos  do nosso trabalho,  a globalização é uma extensão real do capitalismo, percebemos também que o romantismo fica por intermédio das grandes empresa. Estatais ou não. Eles defendem que o capitalismo acabou com as injustiças do era monárquica, da sociedade feudal. Acabou com a sociedade extremamente rural. E que ele trouxe a modernidade.
            Também percebemos que esse ideal é para disfarçar a verdadeira face do capitalismo selvagem, que é a apropriação da natureza que é vendida como mercadoria. As descobertas técnico cientifica, são em sua maioria todos patrocinados por patrões, não permitimos aqui em hipótese alguma falar uma mentira de que está tudo bem com a sociedade.
            Enquanto houver desigualdade, pobreza, gerada pelo capitalismo nada pode ser considerada bom para a sociedade, a não ser nocivo para   o proletariado. O mundo que eles queriam eles instaram, como fala no Manifesto Comunista, o mundo a sua imagem e semelhança, eu é marcado pela desigualdade social.  
            De acordo com os artigos lidos, percebemos que a tendência desse espaço mundial regido pelo capitalismo, não é das mais favoráveis a maioria, ela tende a deixar alguns no topo da pirâmide e isso é tudo o que ele tema oferecer que a tendência é o aumento da pobreza das desigualdades etc. Nada mais pode o capitalismo esse sistema  fracassou























ANEXOS

Nos adoramos consumir na era da globalização na sociedade capitalista.




































REFERENCIA BIBLIOGRAFICA



Marx Karl In O Manifesto do Partido Comunista 150 anos depois. Editora Saraiva. São Paulo. 2006













REFERENCIA DE IMAGENS




Nenhum comentário:

Postar um comentário