sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Pré Projeto do TCC Elaborado A ANALISE DO LIVRO DIDÁTICO E A CORRENTE HISTORIOGRAFICA MARXISTA ; Entregue nas "Faculdades Integradas Ipiranga". Como atividade Avaliativa. Curso: Licenciatura em História. Turma LHN02. Aluno: Sebastião Pereira Viana Júnior. (2014)







FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
LICENCIATURA EM HISTÓRIA

SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR
FRANCO COUTINHO LOBATO
NILTON CESAR CASTRO DE LIMA


A  ANALISE DO LIVRO DIDÁTICO E A CORRENTE
HISTORIOGRAFICA MARXISTA






















BELÉM-PA
2014










FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
LICENCIATURA EM HISTORIA

SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR
FRANCO COUTINHO LOBATO
NILTON CESAR CASTRO DE LIMA


A  ANALISE DO LIVRO DIDÁTICO E A CORRENTE
HISTORIOGRAFICA MARXISTA







Projeto de Pesquisa de Prática Pedagógica. Apresentado ao Curso de História das Faculdades Integradas Ipiranga, como requisito parcial para obtenção do titulo de Licenciado em História orientado pela Professora. Andrea da Silva Pastana.















BELÉM-PA
2014







SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR
FRANCO COUTINHO LOBATO
NILTON CESAR CASTRO DE LIMA



A  ANALISE DO LIVRO DIDÁTICO E A CORRENTE
HISTORIOGRAFICA MARXISTA





Projeto de Pesquisa de Pratica Pedagógica apresentado Ao curso de História das Faculdades  Integradas Ipiranga  Como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Historia. Orientado pela Professora Andrea da Silva Pastana.





Data ____________________________________
Resultado_________________________________

BANCA EXAMINADORA 
                           
Andrea da Silva Pastana                                                          Faculdades Integradas Ipiranga
Assinatura_____________________________________________


  _____________________________________                        Faculdades Integradas Ipiranga
Assinatura______________________________________________                                                                                            






















O filho do rico se prepara para ser chefe, para mandar nos outros, para ter status social, para se bajulado, para cuidar do futuro da empresa, para ser servido. O filho do pobre tem que trabalhar no posto de gasolina, vive em risco, e tem que obrigatoriamente servir os outros. Como mudar essa realidade?

Sebastião Júnior




























SUMÁRIO




Introdução  ..............................................................6


Objetivo. Geral e Especifico ......................................7


Discussão Bibliográfica .............................................9


Considerações Finais ....................................................... 17


Metodologia  ............................................................18


Cronograma  ............................................................19


Referencias  ..............................................................20












INTRODUÇÃO



Este projeto de pesquisa tem o intuito de analisar o livro didático, especificamente no 9º ano do ensino fundamental, e a corrente historiográfica marxista, enquanto corrente critica apresentada  no livro didático. A elaboração da corrente marxista nas aulas apresentadas  no  livro didático. Nossa pesquisa se dará nessa série  porque acreditamos  que é uma série importante e  crucial no desenvolvimento dos adolescentes. É o momento da transição para o ensino médio.
Segundo as bibliografias analisadas, percebemos que as relações do ensino de historia com a elaboração do livro didático proveem de um processo histórico. E que o marxismo como tema , alcançou seu auge nos anos 60 e 70. Mas ainda temos muito livros que falam e autores que são marxistas.  
Esperamos perceber   até que ponto o marxismo utilizado no livro didático, é apresentado,  aos alunos, e de que forma. Como  essa corrente é abordada, ou se apresenta no livro didático. Ou que abordagem marxista é mais frequente  e a  valorização da economia ou as lutas de classe .
Também é importante ressaltar que no caso da historia como disciplina desenvolvida através do livro didático ela foi muitas vezes usada como mecanismo ideológico, para atender a classe, que se encontrava no poder, ou seja, no governo brasileiro. 
Acreditamos que o 9º  ano é de fundamental importância por ser um processo de transição do ensino fundamental para o médio. Entendemos que no 9º  ano é o despertar dos alunos, para o contexto social, e acreditamos ser fundamental introduzi-los no marxismo.  Porque acreditamos  o marxismo ser fundamental para a formação de uma mentalidade critica, e para a formação do cidadão.







OBJETIVOS

GERAL

Analisar corrente marxista no livro didático de história como é estudado, e como veem nos livros didáticos essa corrente que envolve alunos, professor e o livro didático. Materialismo Histórico e Dialético.

ESPECIFICO


  • Investigar se esse livro didático satisfaz as necessidades, enquanto corrente critica   e a disciplina história formadora de cidadãos. Qual a perspectiva que a historiografia marxista tenta alcançar em sala de aula, enquanto projeto social  e de transformação social que é o marxismo. 

  • Esperemos aperceber  um entendimento especificamente do livro didático do 9º ano, que em alguns livros didático ainda apresenta-se como 8º serie ainda. O objetivo maior do projeto é entender como o livro didático trás com a corrente marxista.

  • Perceber a contribuição da corrente marxista para a formação dos estudantes, como parte integrante da sociedade e como cidadãos críticos.

  • Identificar a perspectiva de mudança, como projeto social que essa corrente apresenta no livro didático. E se este é suficiente para introduzir o aluno no conhecimento sobre o marxismo.

  •  
  • Entender se o aluno percebe o contexto histórico do capitalismo, ele pode não estar no exercício das atividades de  um operário no momento. Mas  compreender se ele entende  essa relação dos seus pais  com a mais valia, ou com as lutas de classe, usando  o livro didático.   

  • Refletir sobre tópicos temáticos ou conteúdos e a influência marxista no livro didático. E “defender” a proposta marxista nos livros didático, como corrente importante na formação dos alunos de forma critica.














































DISCUSSÃO BIBLIOGRAFICA



Primeiramente entraremos com uma pequena analise da disciplina história, em que Guimarães 2005, nos apresenta o contexto histórico e o momento que vive a elaboração do livro didático. Acreditamos ser importante citar esse trecho, porque essa elaboração  acontece nas universidades, industria editorial, e escolas, entre os professores. Guimarães também levanta de que nas ultimas décadas do século XX, a produção historiográfica educacional acadêmica aumentou sua presença na indústria cultural.

Guimarães, 2005, p p 15

“O que ensinar em história aos milhões de jovens que frequentam as escolas brasileiras. Assim discutir o ensino de história hoje é pensar processos formativos que desenvolvem nos discursos espaços é pensar fontes e formas de educar cidadãos, numa sociedade complexa marcada por diferenças e desigualdades”.


Na citação a cima, Guimarães  faz um breve apanhado sobre o ensino de historia, e entre essas formas, estão as correntes historiográficas. Conclui na citação com a palavra “desigualdade”, o que nos remete ao marxismo, por isso ela nos faz pensar as possibilidades para a disciplina que tem como material o livro didático pensar na disciplina, é pensar na corrente historiográfica. 


Bittencourt. 2013 nos apresenta um dado importante, em que na era Vargas o material didático, era elaborado por intelectuais brasileiros, e era um material de cunho ideológico do governo da época, valorizando ideias, crenças, o objetivo desse processo era a ocultação de uma existência de divisão social, e  principalmente o fenômeno da existência da educação em estabelecer a direção das massas pela elite.
Alves; 2011 nos apresenta uma analise do livro didático e a corrente marxista, em seu artigo, faz uma analise do materialismo histórico e o livro didático. Referente ao ano letivo de 2011. Alves; 2011 faz uma analise que segundo Eric Hobsbawm, grande parte da teoria elaborada por Marx e Engels, se apresenta através do materialismo histórico. E isso se reflete mo livro didático apresentado ao ensino fundamental, que é o que nos estamos analisando aqui. Também ressalta que o marxismo motivou uma série de movimentos sociais pelo mundo.


Paro. 2006. p p,4

A indústria cultural
Se tomarmos a liberdade de estender o conceito de educação – entendida como a própria constituição do sujeito, em sua humanidade degustante, isto é, de sujeito do prazer e do conhecimento, através de sua inserção em uma determinada cultura – para além dos muros da escola, podemos afirmar que a indústria cultural vem ocupando cada vez mais um papel destacado nesse processo. Afinal, parece não haver dúvidas de que a cultura hegemônica das últimas décadas é a chamada cultura de massa. O objetivo aqui, porém, não é analisar as especificidades dessa cultura, mas seu fundamento econômico totalitário, buscando atualizar a perspectiva crítica fundada por Adorno e Horkheimer na Dialética do esclarecimento16, em que foi cunhado o termo indústria cultural e onde se começou a problematizar as conseqüências sociais da mercantilização da cultura, sob um viés marxiano (mas não marxista, uma vez que os frankfurtianos deliberadamente se desvincularam de qualquer perspectiva de práxis revolucionária, por razões cuja exposição extrapola os limites deste artigo).


Na citação a cima, o objetivo é entender essa cultura de massa refletida no livro didático, sabemos que tem uma gama de interesses na elaboração desse livro, como editores, corpo pedagógico, entre outros, mas o objetivo aqui é alcançar, a cultura de massa vista enquanto classe social, como escreve  na citação sobre um “viés marxiano”.
É este um dos objetivos do trabalho o estudo da corrente marxista, e sua defesa, a citação é muito complexa. O autor  cita outros pensadores, que são contrários e fazem ideia oposta a lutas de classe sugerida por Marx. É essa a importância da citação perceber no livro didático com esse cunho contrario a dialética marxista aparece para alienar, coisa que não nos interessa nesse trabalho. Na citação aparecem as palavras “seus fundamentos econômicos”. Isso é o  determinismo econômico, que nos temos que identifica no livro didático.



Alves 2011, p p, 2

“Abordaremos neste estudo as possíveis relações entre o materialismo histórico e o ensino de história presente em seis livros didáticos de História, ambos inscritos no PNLEM (Plano Nacional do Livro Para o Ensino Médio) referente ao ano letivo de 2007. O PNLEM é responsável pela distribuição gratuita para as escolas públicas dos livros didáticos que são aprovados pela comissão de avaliação de livros didáticos do MEC;”



Na citação a cima, percebemos que Alves vai fazer uma analise do livro didático, mas também em outro trecho, fica claro que o materialismo histórico é que veem nesse livro, dependendo de que forma ele é escrito, sabemos que existe todo um contexto técnico por trás da elaboração desse livro: Quem escreve? O interesse capitalista da editora! O favorecimento na escolha de algum favorecido ou privilegiado etc.


No caso de quem escreve e se ele for um religioso, vai escrever segundo os padrões a qual ele acredita, assim por diante, cada autor tem uma aptidão ideológica que ele deixa transparecer na elaboração desses livros. Ainda sobre a citação a  entendemos que também há um interesse da editora em lucrar, e fazer o mais barato possível, mesmo que ele tenha que lançar três series, num único exemplar.
            Alves 2011, ainda ressalta que os professores procuram escolher o livro didático que melhor bate com a realidade de seu contexto social, daquela comunidade que ele vive, pode ser o bairro do Guamá, por exemplo, ou outro bairro, eles vão escolher o livro didático que mais se aproxima dessa realidade. Nesse trecho percebemos que é difícil a missão de escolha para a realidade de sua sociedade, devido à burocracia  e a realidade que envolve a elaboração desse livro.
Encontramos em um artigo que  critica  a corrente marxista nos livros  didático, em Catelli, mas podemos  extrair  um aspecto interessante  que esse autor fala de Mario Schmidt, em seu livro didático de 1999 em Nova História Crítica / 8ª Série
Mario Schmidt, quando ele coloca que O capitalismo é exposto como grande vilão da história, e que o socialismo não deu  certo por causa da burocracia da classe dominante. Isso na visão de Catelli, que pegou trechos desse livro didático e defendeu, ou se posicionou  contra as ideias de Schmidt, e inclusive de que Schmidt  coloca o capitalismo como grande vilão, na visão de Catelli.
No caso deste livro didático, percebemos que ele apresenta-se como uma corrente critica referente aos meios de produção do capitalismo, em outro momento o autor Schimit, 2001, coloca que o feudalismo e o capitalismo enquanto mecanismo de domínio econômico se apresenta nocivo tanto para o  camponês, quanto para o proletariado, dar-se a entender que a história era a mesma com dominantes e dominados. O artigo de Catelli veem para contestar a corrente historiográfica marxista  deste  livro didático é bom ressaltar isso.
            Também percebemos que o autor Schmidt, 2001 veem com uma metodologia até então não vista, referente às capas dos livros, em  que ele trazia crianças. O que quer dizer que ele insita que elas também fazem parte  da história, e podem ser um agente de transformação social, na nossa sociedade.


Alves, 2011, p p 2

“Faz-se necessário frisar que a pesquisa em torno do livro didático tem crescido nos últimos anos 2. De acordo com as historiadoras Sonia Regina Miranda e Tânia Regina de Luca “o livro didático é um produto cultural dotado de alto grau de complexidade” (MIRANDA; LUCA, 2004: 124). Os métodos de avaliação do mesmo estão se aprimorando, uma vez que:
Os resultados globais da avaliação [dos livros didáticos] constituem-se em fonte privilegiada para compor um quadro compreensivo a respeito de tendências contemporâneas da História, ou melhor, das Histórias, que se quer ver ensinadas (MIRANDA; LUCA, 2004: 134)”.



Na citação a cima, Percebemos que o autor atenta para a importância da pesquisa do livro didático, enquanto produto cultural, mais do que isso, almejamos identificar nesse livro, os aspectos que incitam a transformação da sociedade, o marxismo enquanto a ideia de ser um projeto social. A complexidade desse livro em sua elaboração que não é a das mais fáceis. Existe sempre um interesse por trás na elaboração desse livro, mas não podemos descartar que também envolvem intelectuais nessa elaboração do livro didático.
  



 Alves. 2011,p p 11

“De início é importante dizer que o livro didático representa uma parte da prática pedagógica do professor; a erudição do educador bem como os saberes que ele adquire em sua experiência de vida também conta muito no processo de ensino e aprendizagem em sala de aula. Não são menos importantes os saberes que emanam dos alunos; esse diálogo entre professor e aluno cria um ambiente cognitivo de construção do conhecimento, pois, como coloca Marx “o educador também deve ser educado”.



Na citação a cima, entendemos que a convivência entre aluno a professor, e o seu material de trabalho o livro didático, existe ai uma troca em que todos devem aprender, quando se apropria de um livro didático, não se deve somente fechar-se nele nem tampouco, não esperar que haja uma ausência de conhecimento vindo dos alunos, porque existe conhecimento por parte deles e o professor tem que interagir com eles, e saber explorar o livro didático.
Alves 2011 nos apresenta que em seus estudos sobre o livro didático, de história o marxismo aparece como tópicos, e em um único capitulo para cada livro, os tópicos que ele se refere segue na citação abaixo:





“O liberalismo burguês e o movimento operário”, “Movimentos políticos e organização operária no século XIX”, “Nova dinâmica social”, “Revolução Industrial”, “A sociedade industrial e sua cultura” e “Doutrinas Sociais no Século XIX”.
Alves. 2011, p p 11

Na citação direta acima, o autor  refere-se ao MEC para avaliar os livros inscritos em PNLD de 2005, ele atenta que essa visão foi de forma global adotada para ser descrito nos livros didáticos no caso da corente marxista,. Ele fez essa avaliação   dos tópicos a qual o marxismo aparece




Bittencourt. 2013. p p, 26

“O tempo do capitalismo, ao ser objeto do conhecimento histórico escolar, necessita da articulação problematizadora entre tempo vivido por alunos e professores e tempo histórico. Considerando como pressuposto o adágio  “toda a história é contemporânea”, a cultura capitalista vivenciada por alunos e professores torna-se necessariamente o referencial constante para estabelecer a relação presente –passado-presente. Ora esta relação só se estabelece por intermédio da compreensão do conceito de duração em seus variados ritmos. (...)... Os critérios da periodização do capitalismo contemporâneo”.



Na citação a cima, a autora nos trás uma questão importante que pode vir no livro didático, e a atenção que o professor precisa ter em relação a didática. È pois fundamental encontrar uma problemática na sociedade capitalista, e que o professor saiba articular isso para o aluno. Indicamos  a necessidade de entender a luta de classe,e a relação que ao aluno tem em sua historia contemporânea.
           
            No livro didático, o professor tem que entender o processo de periodização do capitalismo, que entendemos ser aquele processo da revolução industrial, 1º fase, 2º fase etc. para que ele possa chegar no contexto hoje. E da contemporaneidade dos aluno e professor inseridos nessa historia.   



Bittencourt. 2013. p p, 43

“Temas recentes da Historia Imediata são mais prestigiados e acatados do que o estudo dos acontecimentos passados por significativos setores da pesquisa e do ensino, que pensam assim, reagir contra o racionalismo positivista e marxista, ocultador das descontinuidades. Perigosamente a memória veem se constituindo na própria História e o passado publico trabalhos fora de moda. A singularidade desse fato é tanto mais grave, se pensarmos como Hannah Arendt, que é “ é na participação da esfera do político e do publico que se realiza a nossa condição humana””




Na citação acima a autora faz uma critica contra a luta para a exclusão da historia política no, isso se reflete no livro didático. Se o professor encontrar  um livro que venha atender o que o governo quer que são correntes avessas ao marxismo. Ele terá no mínimo um problema. Existem livros que falam muito do povo, outros são elitistas. Altamente positivista.
Esse perigo se ignorar o passado publico também pode acarretar a perda da visão dialética da historia, o livro didático pode vir como o governo quer, supostamente par não contrariar a ele mesmo. Cabe ao professor marxista saber administrar esse problema.   














Bittencourt. 2013. p p, 72

E finalmente o livro didático é um importante veículo portador de um sistema de valores, de uma ideologia de cultura. Varias pesquisar demonstram como textos e ilustrações de obras didáticas transmitem estereótipos e valores dos grupos dominantes, generalizando temas, como família, criança, etnia, de acordo com os preceitos da sociedade branca burguesa. 

Na citação acima percebemos como é usado o livro didático em favorecimento das normas, e da cultura da elite. Especificamente da elite da sociedade capitalista que constitui a burguesia. O livro didático é um produto cultural não ha duvida, é por ele que se expressa os valores culturais e históricos da sociedade elaborado por intelectuais.
E Bittencourt nos dá uma amostra do que esse mecanismo pode oferecer, em se relacionando a classe burguesa, ela é mostrada, o modelo de comportamento tem que ser padrão, há classe burguesa, como quebrar com essa tradição opressora? Fica a pergunta 
 




















CONSIDERAÇÕES FINAIS


É interessante ressaltar que  a Circe Bittencourt veem com a proposta que o livro didático se transformou num mecanismo de imposição ideológica, não só dessa época, mas de todas as épocas, como ressalta Selva Guimarães. Isso se refere ao estado também.  Como é que ele vai permitir falar contra ele mesmo. Já percebemos nos estudos feitos que da longa da história, ela educação foi usada por vários governos em seu processo dominador e alienador.
O processo de construção do livro didático também envolvem muitas correntes teóricas, em nossa visão algumas são alienantes, é importante ressaltar que o livro didático que veem com padrões marxistas, proporciona uma visão critica da sociedade, está enquanto elemento social onde vivem os seres humanos, por isso é importante entende-las no viés marxista.
E como nos marxistas podemos nos libertar  desse processo, e ao mesmo tempo introduzir o aluno no marxismo, para que ele possa se um agente transformador da sociedades. Se o livro didático é um mecanismo ideológico, é necessário introduzi-los como mecanismo LIBERTADOR. E no processo de democracia e formador do cidadão, contra a sociedade das desigualdades.















METODOLGOGIA


Trabalharemos  com utilização do método qualitativo e estudos  de  artigos e livros. Do projeto  9º ano. Com editoras, periodização ou através de pesquisa em escolas publicas.  Para ter o embasamento teórico, depois seguimos para a analise dos livros didático, e a historiografia marxista.
Analisaremos, se o conteúdo é apropriado para a introdução dos alunos ao marxismo. Analise de tópicos, o momento do surgimento do pensamento no livro didático, Nossa metodologia estará concentrada especificamente nos conteúdos desses:


Segue os livros didáticos que vamos trabalhar para a  analise do nosso TCC:


  • Nova História Crítica / 8ª Série. 2001. Mario Schmidt. Editora FNDE.Foi utilizado em 2011, e teve grande venda e grande repercussão critica. O material não está em uso atualmente, foi usado em 2005, depois voltou com uma nova roupagem.

  • História Sociedade e Cidadania 9º Ano. Alfredo Boulos Júnior. Editora FDT. Foi lançado em 2011.

  • Projeto Radix História - 9° Ano Aplicação: Didáticos - Ensino Fundamental II - História - 9º Ano Parte da coleção Projeto Radix História Autor:.Cláudio Vicentino. Editora Scipione. O material será usado até 2015.















CRONOGRAMA


Atividades
Setembro
Outubro
Novembro

Dezembro


Elaborar projetos




X



     X













Pesquisa de livros


X


     X


   X






Reunião do trio

X

     X




Leitura de Artigo e Livros


X
    
    
      X


   X


    X


Elaboração de Resenha

X

      
   X
    
     X


Correção do projeto

X

     X

      X

    X
Entrega do projeto
Reelaborado

   X

    X
    
    X

    X











REFERENCIAS



ALVES. Goulart Kaio César. A percepção do Materialismo Histórico nos Livros de História  para o Ensino Médio, UFSC – Florianópolis, 2011

CATELLI. Roberto Jr. Ideologia e livro didático.

FONSECA. Selva Guimarães. Didática e pratica de Ensino de História. Campina São Paulo. 2005

ACHIMIDT. Mario Furley. Nova História Crítica, Nova Geração. 2001

BITTENCOURT Circe. O Saber Histórico em sala de Aula. Contexto. 2013

PARO. Vitor Henrique. A Teoria do Valor em Marx e a Educação. Cortez. Ano Edição: 2. Ed. 2013,









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