quinta-feira, 12 de junho de 2014

Caderno 3º Semestre; Anotações da fala dos professores. 2014 Faculdades Integradas Ipiranga; Turma LHN 02 Curso Licenciatura em História. Aluno Sebastião Pereira Viana Júnior.








FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA


Caderno 3º Semestre; Anotações da Fala dos Professores 2014 Faculdade Ipiranga.


Sebastião Pereira Viana Júnior
Gosto da abordagem marxista.








Gestão de Sala de Aula II
Sergio Bandeira do Nascimento

O Conhecimento e o Homem
Andrea da Silva Pastana

Fundamentos Específicos III Povos Ancestrais da America
Ida Clara Guimarães Nogueira

Homem Cultura e Sociedade
Rachel de Oliveira Abreu depois Marileia da Silveira Nobre

Raízes da Sociedade Brasileira
Andrea da Silva Pastana

Pratica Pedagógica
Andrea da Silva Pastana










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Gestão de sala de Aula II
Sergio Bandeira do Nascimento


10/01/2014

A primeira coisa debatido em sala  foi relacionada ao titulo do curso; Que é de licenciado em historia, não é historiador, esse tem que fazer  bacharel. Nenhum pode atuar na área especifica do outro, mas nada impede que ele possa fazer o curso de licenciatura e bacharel. 
Então que fique claro, que nos não estamos nos formando para ser historiador seremos professores de historia, que pode ser também de Estudos Amazônicos etc. 
ATIVIDADE: A idéia é confrontar o tempo de quando era aluno, quando é atualmente graduando.ou seja na condição de estudante (docente). Ocorre na transição da ditadura para a democracia, questões culturais espaços acadêmicos escolares e a indústria cultural. Saber produzido no espaço acadêmico, Industrial, cultural, produção do saber historia, livro, escola utilização de livros e espaços acadêmicos que produz o material.
Indústria editorial; São as indústrias que são publicadas na ultimas décadas do século XX; A produção historiográfica aumentou a sua produção. Quando formar para as aulas o assunto vai ser o mesmo, a abordagem, pode ser diferente, como ensinar que abordagem eu vou colocar? Temos que pensar um conteúdo da nossa natureza, mais próximo de nós.  
Nos nascemos nesse contexto de 60 para cá, de serias transformações, a estratégia do estado era, adotar uma estratégia de segurança nacional, Estudos Sociais, era uma estratégia da ditadura militar, não mexeram com matemática, física química, eles queriam as disciplinas história, sociologia, filosofia. Que são de abordagem critica e para formar o cidadão critico.



Qual o Objetivo da disciplina história? A formação para a cidadania! O que é a cidadania?



Na ditadura, eles vão descaracterizar a disciplina, objetivo, segurança nacional e desenvolvimento econômico. O ensino privado cresceu e a publica diminuiu, não era objetivo dele, educar os pobres, para essa classe restava o ensino profissionalizante. E aos ricos o superior. O governo Médici, faz reformas com o mesmo ideal, radical e conservador as universidades. Inclusive a nossa disciplina na parte geral, mas eles mudaram e tiram a história. (era uma disciplina visada por seu cunho critico a sociedade e ao regime).
Na década de 20 e 30, o objetivo capitalista, controlando o trabalho do professor, (particular), técnicas de controle, tem que entregar a prova, antes. Era a subordinação do professor aos técnicos da escola. São algumas das formas aperfeiçoadas de controle. Licenciatura curta, às pressas, implicava no processo de formar professores.
Para ser professor, esse curso de historia pode ser feito em curto período de tempo, mas para ser medico não pode! Outros cursos mantiveram a sua estrutura, esse papel atendia o mercado, para habilitar grande numero de professores, para suprir a demanda daí criou-se os cursos de “curta duração”. Foi formando de qualquer maneira, então! Pagava-se qual quer salário. Nos anos 80 e 90, foram formando grande numero de professores, em Educação Moral e Cívica, e outros como OSPB e Estudos Sociais. O objetivo é a descaracterização das ciências humanas, como história que mostra superficialmente as sociedades humanas.
Essas disciplinas foram declaradas, ”escolhidas” para ensinar os símbolos nacionais, para os indivíduos. (símbolos nacionais); Os professores eram nomeados, pelo próprio presidente da republica. Conceitos como heróis, lideres de Estado, eram abordados, em OSPB, passaram a ser vinculados símbolos Educação Moral e Cívica, era uma visão positivista. No século XX, a história não tinha uma grande importância, assuntos relacionados a política social e financeira; Dependia do professor colocar em sua disciplina para formar o aluno critico, como depende até hoje.


17/02/2014


Atualmente o modelo que o filme apresentou “Clube do Imperador”, está ultrapassado. Qual o modelo que nos devemos procurar Para trabalhar esse conhecimento? Podemos sustentar que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, mas já é uma lógica ultrapassada, tem outros meios hoje. Descobrimento-apropriação-invasão. Encontro dá a ideia de harmonia; Saque que vieram e ocuparam é ideia marxista, não são simples palavras.
Que abordagem orienta a nossa noção em sala de aula, dos três modos citados a cima. É o historiador que formula a história! E produz a história. A velha mestra é a disciplina história porque ensina. Pelos ex: sujeito historia e o homem, a história passa de forma processual, veem com a ideia que é progressiva.
A temporalidade positivista, história –antiga e medieval, moderna e contemporânea;  Marxismo, nova temporalidade, modos de produção, comunal, sociedade escravista, feudal e capitalista, depois voltaria para a o socialismo e comunismo , trabalha na forma como o homem se organiza, nos seus meios de produção.
O positivismo apresenta os grandes heróis, tem que seguir o exemplo desses homens para sermos bons homens. O marxismo projeta o futuro retorno ao comunismo a partir da degradação do capitalismo.
PROCURA DE UM NOVO MODELO: Algumas coisas não dão conta de explicar, o fim do socialismo simboliza que não é mais possível escrever história do  ponto de vista de projetar o futuro, teorias deterministas de projeção linear, é uma ilusão.
QUAL O NOVO MODELO: Para a história construir o próprio ponto de vista? Não contemplar o edifício da história, como algo já pronto e acabado. Assuntos que aprendemos como aluno, será o mesmo que teremos como professor, a diferença é como será abordada, “marxista, positivismo ou escola nova”. Vai ser como o professor vai colocar para o aluno, a memorização é necessário, mas não pode ficar só nisso.Como é possível fazer isso no ensino de história, a partir da literatura como um caminho, a verdade pressupõe-se com a história. 

25/02/2014


História mestra da vida
Historia teleológica (projeção do futuro)
Historia do presente

Tema 1: História Mestra da Vida : Não é mais possível falar do futuro, ele se refere ao modelo clássico, para o teleológico, indo para a historia do presente. Ela cita o marxismo, positivismo e a linealidade da história, ela critica o modelo mais ortodoxo do marxismo. Ela levanta a questão se o Marx errou ou falhou, após a quedo do muro de Berlin. Mas em alguns pontos o marxismo é útil.
            Um novo modelo para os professores: Não pode privar o aluno de conhecer as duas teorias, criacionismo e evolucionismo. Se apresenta apenas uma, não está edificando a opinião dos alunos. (O professor falou que tem escolas evangélicas que apresenta, o modelo do criacionismo). Não se pode dar uma aula com os fatos já acabados, temos que ensinar a produzir argumentos.
 Abordagem Comparativa: É difícil enxergar a diferença do outro, visão etnocêntrica. Queria construir um modelo semelhante ao da Europa, se pensar no ensino de historia, podemos ser professores, mas não trabalhar na forma que os tradicionais trabalhavam.
Formação na UFPA, (o professor falou que só estudou com um mestre, o resto era  especialistas, o que perdeu espaço hoje, são todos doutores na UFPA). Após 21 anos houve uma mudança muito grande.  Acredita-se que historia é decoreba, e segundo o professor, muitos afirmam isso (alunos). A historia não é estática ela é dinâmica. Memorizar é uma habilidade, mas não pode ficar só nisso. Na  formação de professores, quem ia fazer a disciplina pedagógica diziam que ia ser doutrinado, era o caminho do inferno, isso na UFPa.
O professor tem que ser bem informado, na 7º serie, são 3 turmas na 5º  duas turmas. Para ter uma carga horária precisa pegar mais turma. Atrapalha o trabalho, um professor mal formado, fica o caos. Hoje se vê historiografia,  antigamente não ! No caso da graduação, pode sair bom em historia, mas não significa que ele vai ser um bom professor. A parte pedagógica, é importante, antigamente, era 3 anos em matérias especifica, e 1 ano era tido como complementação.
Antigamente,quando  médicos, advogados eram bons, colocavam eles na sala de aula, no caso de biologia e historia,  ser professor tem as suas especificidades, alguns não apresentava didática etc. Não tem o argumento para apresentar, o aluno e  fica naquela aula tradicional, a história fica contada não desenvolvida, no filme o “Novo Cesar” os alunos não contestam. Também foi citado de que o índio não tinha historia, só a partir do contato com o branco ele passa a ter história.
História Teleológica: Fusão da literatura e história uma visão do futuro, não só repassar o fato histórico, mas com uma critica, ao acontecimento, pensar uma critica futura, não se deve fazer uma bipolaridade ora histórica, tem que fazer próxima a realidade. Os grandes nomes podem entrar, mas o escravo o pobre também entram, tem o quilombo do palmeares, mas tem outros negros também. 
Vai ser uma perspectiva em que os novos sujeitos, vão receber destaque, a utopia é o lugar ideal, para viver. A história prevê o futuro, não remete a ideia de prever o futuro. Existe a base teórica que fomos educados nesses termos em cada tempo e sociedade distintas a qual estávamos vivendo. Maquiavel diz, só funciona dessa forma, é tudo uma lógica ordenada, o leão é o rei, porque é mais forte, mas tem que ter a astucia da raposa. Maquiavel diz é bom ser amado, mas se não der, é melhor ser temido do que amado.
            Quando se vê trabalhos, e estudos na concepção marxista,  vê a luta de classe, e que ele perceba que o proletariado, para que chegue ao poder, e mude a sociedade, seja necessário uma revolução. Existem duas realidades e dois caminhos.

História do Presente: tenta introduzir um método, sobre a realidade  histórica, não é um modelo pronto e acabado, por ser objetivo não pode surgir nenhum método. Ele faz uma critica a questão é muito mais complexa recortar, mas não dá a dimensão do todo, por isso é complexa. Tem um tema, mas tem que recortar, não tem como estudar tudo, faz o recorte. O recorte é  um artifício do historiador; Mas a realidade é complexa, (não tem como estudar 200 anos por exemplo, é muita coisa). Mas ao recortar você diminui a dimensão e não fica bem entendido.  
A  historia dos grandes heróis, é objetiva, vai fazer da aula um grande museu, vai apenas contemplar o “edifício da historia”. O historiador sabe que não vai conseguir dar conta de tudo, mas isso não é motivo para desistir, temos que continuar, podemos dizer, o nosso olhar sobre o objetivo, no ensino de historia.  Uma tese é uma explicação, é um olhar, a historia do presente, não pode ser estudado por inteiro, tem que haver corte.


18/03/2014

O professor deve escolher para qual caminho percorrer, o estado lhe da um caminho. Mas é você que decide qual. Se você escolhe a opção 1 você estará quebrado com a escola tradicional,e estará criando um cidadão. Se escolhe a opção 2, você estará ensinando tudo aquilo que você aprendeu, do mesmo jeito que foi imposto a você.  


1

Relativismo
Multiculturalismo
Diversidade


2

Fundamentalismo
    Neoliberalismo econômico
Neo conservadorismo moral e político


A disciplina história, passou por diversas mudanças, passou pela maquina da ditadura militar, onde ela era usada como mecanismo ideológico a serviço dos interesses do estado. Criar cidadãos amante da pátria, dos símbolos nacionais,  o objetivo era criar um cidadão patriótico, nos conceitos nacionais  e de  amor a pátria “ame ou deixe”.
Depois ela passou nos anos 70, a ser um aparelho a favor da ideologia da classe dominante, o que eles vão tentar suprimir essa condição. Nos anos 80, ela passa a querer fazer um trabalho voltado para que o aluno ame o trabalho, também foi à década das abordagens marxistas. Existia um processo de mudança no Brasil, com o fim da ditadura e no mundo com o fim da ordem bipolar, anos 80 e 90.
Num certo momento, educar o homem poderia ser o certo a se fazer de acordo com o que o estado queria, como na ditadura, era o que o estado queria ou o que a igreja queria. Naquele momento se pensava em universalizar a escola, ela vai ser tanto para pobres e ricos.
A pratica vai depender da ação, antes tinha o modelo eurocêntrico, a lei diz como deve ser LDB, PCNs. Tenta dar uma resposta sobre o qual da  nossa cultura é mais adequada para transmitir. O currículo vai contemplar, não podemos ensinar tudo, é o professor que escolhe como vai ministrar a aula a proposta  da preocupação com inclusão da diversidade na disciplina historia.
 O papel da escola e da dinâmica escolar, muitas vezes  o movimento interno da escola, pode não aceitar essa dinâmica; Exemplo um aluno que gostou da abordagem do professor e foi falar sobre a sua religião afro, foi expulso pelos evangélicos, isso é porque a escola não aceita às vezes esse novo paradigma, “ela ainda pode sim constituir um aparelho ideológico envolvendo grupos econômicos ou religiosos”. Essa escola envolve os sujeitos, professores e alunos etc.
O ensino de historia, no espaço da sala de aula, com objetivo de chamar a memória dos grupos excluídos, no processo de desalienação, para que possa respeitar as diferenças e conhecer as partes; No entanto ele pode  fazer inconsciente o contrario, perpetuando mitos e estereótipos da classe dominante, tipo do positivismo.
A criação das novas praticas, escolares tradições ideias, que dão somente sentido a diferentes ideais históricos, não pode negar que tem uma cultura universal, mas tem que respeita-las (cultura uma ou múltipla). Capacidade de ter para si não ser etnocêntrico. Sempre existiu racismo, no Brasil, mas era negado, foram 100 anos de discussão a lei pode dinamizar essa mudança.  Mas se tem uma lei é porque tem um problema.
Na perspectiva para dinamizar o ensino, na concepção da temática do multiculturalismo, não basta a lei. Vai muito além do prescrito, é preciso ver o cotidiano. Numa escola adventista, ele professor não vai poder falar da concepção de evolucionismo, é capaz de perder o emprego. Mas o estado lhe oferece um caminho que é a nova perspectiva multicultural que a lei te protege na LDB e PCNs. Sem esquecer do papel informativo do ensino de historia e a formação do cidadão.





13/04/2014




Capa é a forma como o livro é apresentado

I Aspectos Formais
II Conteúdo histórico
III Conteúdo pedagógico




05/05/2014



           

O Objeto é o livro didático:
Ferramenta pedagógica para nos é o que interessa

Ele tem toda uma trajetória está empregado na cultura da escola, ele faz parte de um universo cultural. Esse livro tem varias disciplinas mas para nós é diferente, porque tem conflito de ideias; Se ele coloca a palavra “encontro” ou “descoberta” cria-se um embate  com simples palavras do fundamental e médio são os mesmos assuntos, o que muda é a abordagem, se o professor vai abordar como é que depende dele.
A editora quer cortar gastos para lucrar, querem gastar só o básico, o autor não tem autonomia, vai depender da abordagem que o professor vai dá. O livro pode ser feito por interesses da elite, de um grupo, que pode ser uma elite, mas não escrito para uma elite porque esses livros são distribuídos nas escolas. Se o professor apresenta uma história problema ela é critica, o conteúdo o assunto ele é o mesmo. O Pará só aparece na história com a cabanagem, e o ciclo da borracha, fora isso não aparece mais.


Importante saber:
livros mais marxistas dão ênfase a história política e econômica
Livros nova história abordam sociedade e cultura
Tradicionais abordam a política


TRANSVERSALIDADE E O DESAFIO DO ENSINO DE HISTÓRIA: Em cima de uma história temática: temas e propostas ética, pluralidade, saúde orientação sexual, a expectativa e necessidade dos alunos.

COMO TRABALHAR A TRANSVERSALIDADE: Feiras da cultura, um tema ligado a sua disciplina, a um problema interdisciplinas a proposta é superar essa lógica, são fragmentos não é esse o modelo que ele quer. Visão fragmentada ele critica as opções A e B.
            Leitura e interpretação da realidade; Aprendendo a aprender (é isso que ele defende) aproxima a temática do aluno de hoje. Escravidão é pluralidade cultural, o conteúdo é diferente, da realidade, do aluno ele estuda coisas que não tem nada a ver com o seu cotidiano.
            Se nos formos encaminhar por lado opostos ao que estamos detonando aqui, nos podemos cair no mesmo estilo conteudista, muito fechado nos conteúdos, o ponto de partida é um problema e dar condições de verificar  
            Transversalidade é a proposta de mudar a política escolar, em cada época almeja uma historiografia do cotidiano a inserção deve ser de procedimento escolar e não só do professor.

Parei aqui

Professor Marxista






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O Conhecimento e o Homem
Andrea da Silva Pastana

15/01/2014


Logus: No pensamento Grego (porque o conhecimento racional nasce nas cidades estado gregos?).  Porque não nasceu na Ásia, por exemplo! Nasceu na Grécia antiga, na Roma Imperial. Qual o papel das cidades no desenvolvimento do conhecimento cientifico. A concepção do grego de conhecimento, conhecer é buscar informações, que te permita viver melhor que possibilite transformar a natureza. Reprodução social, requer outros instrumentos quando ela cria instituições que garantam a sobrevivência do grupo.








Sociedade fria: é aquela que não tem modificações a partir do contato com outras sociedades.
Sociedades quentes: Quando tem contato aceleram o seu estado de mudança.


A concepção de gravidez da mulher lhes dava o status de serem algo superior, no ocidente é a adoração a uma deusa feminina é mulher. A igreja chega e combate, o culto a deusa feminina, até porque vinha de uma instituição formada por homens. A mitologia é um instrumento de conhecimento, (cosmogonia) explicação do universo. O mito tem a função de fazer o homem viver numa sociedade de forma mais segura porque todas as explicações veem  do mito. Se chove é  culpa dos deuses, assim por diante.
O nascimento da democracia: Atenas; é o momento fundador do pensamento filosófico, possivelmente existiam 50 mil pessoas, 5 % era considerados cidadãos. Aristóteles, não era cidadão de Atenas, ele era sábio “todo homem é um animal político” porque todo homem vive na polis.  Na Grécia, o cidadão não pode ser passivo, ele tem que participar. Enquanto Esparta precisava de soldados, em Atenas os filósofos eram requisitados.


A democracia nasce de uma necessidade histórica
de defender a cidade de Atenas.

           

            Em Atenas não existe homem afeminado, nem travesti mesmo assim essa expressão não existia na época. Se ele se prostituia não podia havia preocupação com a polis. O homem que era pego em baixo da mulher, era muito falado. De grego nos não temos nada, tu vota em quem vai te beneficiar; o que está em jogo em Atena, é o destino da polis, não do ateniense nem o interesse de alguém.
            O nascimento do pensamento nacional: Desde os pré socráticos, tem que ser prender a ideia de defesa da polis, porque a cidade tem o papel, fundamental no nascimento do pensamento nacional. O que é “Logus” quer dizer razão, Sócrates, o que é o pensamento racional? Uma lei, mas qual a partir de uma preniça mais geral, e ir uma mais específica, chega a conclusões a partir do tema raciocínio.  


Preniça Nº 1
Universal Todos os homens são mortais
Sócrates é um homem, logo (racional) é mortal. ( isso é razão)


O que é o homem? É ser grego! Quem não era grego, era chamado de bárbaros,  (humanidade deformada). Diziam que eles gruniam, etnocentrismo, (embora a expressão não existisse). Homem na antiguidade é ser Greco/ Romano, Ex: Em a Odisséia, o personagem central,  embriagou o ciclope, ele engana as outras pessoas, porque são superiores, porque tem racionalidade. Ele bebeu, mas não a ponto de se embriagar porque era sábio.
Na idade media, ser homem para o cristianismo é ser cristão, quem não  é era herege, pagão, pode ser eliminado nas cruzadas. Contemporânea; Para os iluministas, ser   homem e ser racional, a idéia de homem é uma contorção histórica. 

28/01/2014

            O conhecimento passa a ser ciência, Conte, Weber  a ciência que vai estudar a humanidade. Eles pegam  os fenômenos da natureza para estudar o homem, ciência e o homem. Max Weber, Dukai, e a ciência e o homem que é chamado  de sociologia, hoje não é mais chamado assim. Positivismo; vamos discutir em ciência e o homem é relacionado em história, houve um tempo  que nos queríamos separar a filosofia hoje não.
            Materialismo de Aristóteles, influencia, somos influenciados pelo conhecimento europeu. Idade media escolástica, somos influenciados pelo papel da ciência, na idade média influenciados pelo iluministas. A historia da filosofia se separa, mas depois volta.
Porque nos vamos estudar o conhecimento e o homem? Para conhecer até onde chegou o conhecimento, houve escolas teóricas que valorizaram os documentos como o positivismo, e algum tipo de sujeito. A palavra cabano, era considerado ofensa, em outro contexto, é considerada um patriota.
            O que é conhecimento? Já vêem instruindo atividades intelectuais, na academia, um docente na academia precisa esquematizar, promover a cidadania. Transformação intelectual, profissional. Conhecimento religioso, filosófico, artístico, cada um tem uma forma de expressar esse conhecimento,  passa por transformações ao longo do tempo, exemplo: Mito, origem, homem, etc. Conhecimento positivista, marxista, historicista.
            CONHECIMENTO POPULAR: Ao contrario do cientifico, ele é muitas vezes desvalorizado, “medicina popular”, saberes, tradições, oralidade. Fazer um bando é um saber tradicional, transmitido pela oralidade; É um conhecimento vulgar,  comum na academia ocorre o dialogo entre os teóricos.
            O conhecimento popular não exige pesquisa, nem aplicação, de método não precisa. Parteiras, benzedeiras,  é conhecimento popular. Brega é um conhecimento popular? Sim, mas quem vai aprender não é um conhecimento técnico. Assim como o que canta alguma musica, não é um conhecimento que passa por escolas. O popular pode ter uma imagem fragmentada, no cientifico não! Ele tem que ser comprovado. Trabalho, empírico também conhecido como empirismo.
            CONHECIMENTO CIENTIFICO: Você tem um problema, ou uma problemática, se não; Não se constrói conhecimento cientifico, métodos, observação, participante qualitativo, igualitativo. Exemplo: casamento civil, procedimento metodológico entrevista questionário, gravar transcrever são técnicas não é o mesmo de fazer uma fonte impressa. Depois faz o conhecimento didático. Quando se tem a construção do conhecimento se chega perto da realidade, depende do termo, você vai construir. O positivismo busca a verdade, o que ele escreveu é a idéia absoluta (verdade) Exemplo: A carta de abolição, acabou a escravidão ali! É o que um positivista pensa quando pega o documento.
            Inquisição: Fazia as pessoas assinarem, que se viam como bruxos, pode ter um fenômeno da natureza sendo pesquisado, como o ser humano, não é assim. O historiador, precisa também da imaginação, ele pode ser explicativo, nacional.
            CONHECIMENTO RELIGIOSO: a pessoa que tem fé independente de religião, acredita daquele forma,   base monoteísta,, quem não era católico era pagão ou herege, no Ocidente hoje não pode ter religião, mas tem uma filosofia de vida, uma espiritualidade. O homem, precisa do bem do mal, no imaginário que aconteça  o mal para a pessoa ficar na igreja;.
           

04/02/2014

            Conhecimento Popular: tradição cultural, pode ser adquirido por experiências casuais, aquisição independente de pesquisa e aplicação de métodos.

Conhecimento cientifico: Investigação metódica, clareza, precisão, método, procedimento, pesquisa sistemática.   

Conhecimento religioso: textos sagrados, verdades indiscutíveis.

Conhecimento artístico: produz emoção, Intuição objetivo, é sentir, o artista preocupado em relatar o tema.

Conhecimento técnico: Engloba instrução sentidos e razão

Conhecimento Filosófico: Questiona o problemas humanos, razão, saber filosófico, pilares, Idealismo, materialismo de  Aristóteles.

            Busca pela verdade: Junto com o conhecimento cientifico, a razão da humanidade, mundo das idéias e o real, o pensamento religioso, religioso se aproxima de Platão. Tem, uma teoria que se cria, (método dedutivo), o que é novo é rejeitado, não tem como aceitar, quando se tem conhecimento, é visto na sociedade  com status. Na academia, se exige o conhecimento cientifico.

25/02/2014

            Não se pode dizer que os gregos foram o fundador da história, a Europa influencia muito no nosso pensar de fazer a história. É o mito da história dos gregos,  o que ele está escrevendo é “logo” é uma verdade, a autenticidade Grega é muito forte, os romanos escrevem, mas em grego. Na década de 60, por conta do Maximo muda-se essa concepção, se for fazer, um trabalho não pode ouvir só um lado, o historiador deve procurar sempre a verdade que surgiu dessa discussão. O mito da historia e a evolução da historia.  
            Tucídides: (Como um dos dez generais de Atenas, Tucídides foi mandado, em 424 A.C., à costa da Trácia para agir contra Brasidas (general espartano que lutou na Guerra do Peloponeso). Veem com a ideia dos relatos orais, a evolução da historia começou na antiguidade, Greco-Romana. Os Egípcio entraram depois por causa da lei. O grande debate romano, são os sujeitos da história. A importância da atividade é uma visão eurocêntrica, Grécia e Roma. Gregos e romano eram muito preocupados com a historia do estado  e política.







O QUE É HISTOTIOGRAFIA: É o campo da historia que estuda a própria historia, narrativas estuda o contexto do historiador, contato ideológico.


18/032014


 TEXTO USO E ABUSO DA HISTORIA:
Pouco se importava com a história, ela era voltada para a tradição para o mito. Aristóteles  rejeitou a história, só fala em dois momentos  1-A poesia é mais sega que a historia, 2- Lideres políticos deviam ampliar seus conhecimentos através dos livros,  para ele a poesia vai ter importância para essa sociedade mais que a historia. A poesia seria muito mais importante que a historia. Explicações e questionamentos que o homem não consegue responder.
A mitologia não se preocupa com a questão das datas, não tentava explicar,  preocupada com a questão das datas tentava explicar a partir do mito. O mito não se apega  a temporalidade, os relatos não envelhecem, são imortais. Segundo o texto, os Gregos são o pai da historia, mas eles não tinham documentos; A importância  do mito para a historia, todas as questões estavam entrelaçadas com o mito. O mito passava uma certa conduta para aquela geração, postura, moralidade da época.
MEMORIA E MITO: os gregos tinham as memórias guerras, deuses, heróis etc. Era contado de geração a pós geração, e ia ficando na memória longe do compromisso com a verdade, sempre baseado em mitos. Utilizaram da poesia para retratar os fatos, era voltado para o mito, sem ele não conseguiam explicar as coisas, o objetivo maior eram os deuses vivos. Na população não havia problema o importante era religiosidade da divindade.
Porque os Gregos gostavam das historias épicas? Era para enaltecer os seus feitos e seus heróis, era uma forma de fazer com que as pessoas respeitassem os seus deuses, em caso de guerra seria para os povos rivais o temerem, baseado naquelas crenças. O processo de criação do mito, nunca parou! Esse conhecimento popular parece que a tradição mitológica ainda está presente hoje. Não parou no século VIII. Veem desde os primórdios com sustentabilidade da nossa crença, a partir de que aceitamos aquilo como verdade, o homem não se afastou de acreditar em crenças.
Toda sociedade tem vontade de saber, como forma de evolução do homem, o mito como o “Logus” tem haver com a transformação da humanidade, numa comunidade como aconteceu algum tempo eles falam cronologicamente.


A história é mito fantasioso, é diferente de historia explicação racional.  


            Visagem, mito é a explicação do mito, depois uma explicação mais racional se afasta da explicação mitológica, o mito fala da vitoria ou da derrota não da historia, os filósofos passam a questionar o homem, precisa passar pelo progresso. Ir ao igarapé a noite é proibido, por causa do mito. Depois começa a pegar umas explicações racionais mas se for religioso, ele acredita depois tem a transformação  e a evolução do  pensamento humano.  

15/05/2014




Questões metodológicas em busca da realidade na antiguidade, a questão da filosofia tem que diferenciar, a distinção de tempo.A mitologia é atemporal, não tem cronologia. O mito  e o conhecimento é uma narrativa oral , heróis acontecimentos fabulosos, o tempo é atemporal não envelhecem. Pagina 38 santo Agostinho, Adão ao dilúvio na ciência moderna é uma outra divisão da história.
O Logus se afasta do mito é a questão da filosofia depois tem pensamentos teológicos. E cientifico. Obras da idade média são obras esparsas de conteúdo repetitivos e desconcertantes, que  os especialistas procuram compilar, datar e decifrar. Eles continuavam a copiar uns aos outros. O ensino de historia concedia com os relatos da criação do mundo, de Israel, Antigo testamento, Roma Antiga, tróia mística as datações eram fantasiosas.      

HISTORIA DA HISTORIA DA IDADE MÉDIA INTRODUÇÃO: A evolução da historia de como era feita, a história na antiguidade na idade média não tinha documento, mas surge a transformação da escrita da história, qual a função da historia é com uma cultura ocidental, européia ocidental , vai se universalizar a historia, os historiadores   devem preencher essas lacunas, a salvação maior era deus era a universalização da igreja católica, antigamente não era a historias era a teologia.

1-POUCOS HISTORIADORES: Quais são os dois modelos 1-pagão 2-cristão; nos primórdios era feito da militância desses historiadores, não estavam preocupados com a transmissão da cultura que está na mão da igreja católica. Os historiadores em função de Deus porque era a igreja católica.
A explicação mitológica não é mais convincente, eles buscam uma lógica cada filosofo tem uma forma de explicar sobre a alma, o universo Deus etc. Platão e Sócrates, a filosofia Cristã a teologia vai utilizar, diversos segmentos a razão da fé mas não é de uma hora pra outra passa por séculos.  
A igreja universaliza, ela se apropria desse conhecimento, ela é tão sabia, mas não tinha história  das nações tinha das dioceses. Hierarquia, eclesiástica da instituição, em geral historia institucionalizada, a maior fonte era a bíblia,  autenticidade, de acordo com o  interesse da igreja , aquele que falava mal saia. Aqui a verdade era através de Deus .

2-A NOÇÃO DE HISTORIA: Erudição de filosofia, aqui tem uma simplicidade, escrita por uma hierarquia da igreja, pastores e padres, pastores é movimento reformista, briga por adeptos fieis, vai haver um processo de alfabetização ante-inquisição determinando segmentos populares, não foram todos, alfabetizados, escreveu e transmitir era a formação da igreja, a igreja apropria de Thomas de Aquino, Lutero de Thomas por causa do livre arbítrio, mas a igreja reinterpreta santo Agostinho.
            Eles justificam a descoberta da America, na Bíblia, eles dizem que sabiam e porque eles estavam afastada  da Europa. É uma cultura ligada a interesses eclesiásticos cristão, documentos do esplendor era a Bíblia, tem a noção de mito,hoje para nos, é outra coisa, para eles não. A datação parte na antiguidade com a superação das guerras e também foi uma preocupação do positivismo.     


3-O TRABALHO HISTORICO:  A história é uma tradução e não uma preocupação em assolar o que foi escrita autoria e autenticidade, são os monges mas tem historicidade que não eram monges. 

16/05/2014

4-UMADINAMICA CULTURAL FAVORAVEL: Disciplina história; academia universalidade, humanismo,difusão cultural  estudo laico,uma dinâmica cultural favorável, a historia não é vista como ciência. Clero,Nobreza, Burguesia; os nobres pagavam para contar a sua história tem um grupo que vai a importância da questão dos livros  vai ter uma dinâmica avanço teórico, agrícola, e crescimento demográfico e o humanismo vai descolar da escolástica, continua o estudo do homem, o papel do historiador, alta idade média, é uma coisa a baixa idade média é outra. Depois tem a academia de influencia religiosa, ascensão da burguesia contra por temas de interesses da nobreza, e da burguesia. A igreja retratava história que há envolvia até as datas em acontecimentos religiosos. Tem acesso aos livros cresce o estudo do louco se amplia o humanismo e o RENASCIMENTO.

5-OS NOVOS HISTORIADORES DA BAIXA IDADE MÉDIA:A preocupação da igreja começou a partir Cássio Dó um historiador, a expansão da cultura fora dos mosteiros, livros conservação fez com que surgissem novos historiadores, mas trabalhavam reis e nobres. Ação na idade média hereditária manuscritos nos mosteiros, corte, eles recolhem esses documentos, preservavam e conservar o documento.
            A história da imprensa necessidade, nos estados absolutistas necessidade de divulgar as leis os impostos e acelerar a tecnologia depois a impressão do livro a reforma protestante e católica e a divulgação desse conhecimento antes só os nobres e os mosteiros e depois a burguesia e muito depois a população, que era interesse dos positivistas mas continuava com problemas, a história mesmo agora precisa de uma critica um olhar com cuidado com a fonte.
O historiador não era tão importante quanto hoje, que você tem que estudar o historiador, a militância na baixa idade media fala muito sobre a igreja havia historiadores da corte e da igreja; Historiadores da corte: tem um perfil a difusão da cultura e essa preocupação, ele está na Biblioteca, essa cultura que está na questão elementar para eles era uma verdade histórica, mas para nos hoje pode não ser assim, como outra pode dizer que a nossa não é hoje. 
Depende de quem, e para quem vai escrever tem que estar de acordo com o interesse de quem está mandando igual o positivismo, discussão se o historiador escreve de fonte como aconteceu no passado ou ele faz um literato. Nos temos um papel social, se nos vamos nos submeter e outros caso, mas se submeter a trabalho de forma submissa isso é com vocês. A justificativa é a questão social para a academia e social, mas tem professor não que quais transforma.

6-O PROGRESSO DOS INSTRUMENTOS HITORICOS: A cronologia a questão de datas, índices a questão da datação no positivismo a preocupação em não se perder no tempo, e a datação racionaliza a cronologia tem uma sistematização.

7-A EVOLUÇÃO DOS METODOS: A questão da caligrafia, os diplomatas é a questão da documentação surge determinados profissionais que ajuda na história os diplomatas caligrafia cartografia pode desde uma forma.

8- O CAMINHO DE UMA HISTÓRIA COMO EXPRESSÃO CULTURAL DOMINANTE:  na alta idade média houve uma mudança política nos países uma mudança nas temáticas nas fronteira, legitimada mas na França “ a história santa da França”. Os povos começaram escrever a sua própria história. Unificação da temática centralização, presta atenção a alta idade média com a baixa idade média. Na alta o historiador  são os religiosos, ligados aos acontecimentos, religiosos e da baixa idade média a cronologia  serão causas equívocos, tem a datação, preocupação cronológica diplomata antes não era dos religiosos.
Alta idade média: historiador eram os religiosos
Baixa idade Média: preocupação com as datas,     

03/06/2014

REVISÃO PARA AMD DE CONHECIMENTO E O HOMEM


Tipos de conhecimento: Artístico, popular, cientifico, técnico, religioso, filosófico.  Mas o que nos interessa para a disciplina é cientifico, filosófico e popular.

Na AMD vamos identificar tipos de conhecimento.

CIENTIFICO: Tem uma problemática pode ser um conhecimento popular, mas se transforma em cientifico se ele tiver uma lógica.

Apropriação do conhecimento:

DIRETA: Trabalho cientifico, elabora o conhecimento é uma apropriação direta. Se for produzir o livro ai sim é direta. Quando ler se torna direta quando elaborou é direta, porque cria-se conceitos mesmo usando outras bibliografias.

INDIRETA: É um conhecimento que já foi construído, estuda uma informação é aquisição indireta, se ele ler um livro didático na escola  para desenvolver para os alunos,  é indireta. Um livro pode ser uma apropriação   indireta exemplo: leitura de textos historiográficos. 


EXPLICAÇÃO PARA A SUA REALIDADE: A primeira explicação foi o mito a mitologia, num determinado momento, ela é superficial, depois tem a passagem do mito, é suficiente depois tem a passagem do mito para o  logos que é atemporal, alienar no caso do mito. Logos, que é a questão da racionalidade. O tempo mitológico era atemporal alienar.
            A preocupação com a cronologia surge na Grécia e Roma, tinha  a guerra que era uma cronologia, na idade média, o renascimento o nascimento de cristo marca a preocupação com a datação do tempo, com base nesse nascimento.Gregos e Romanos era a base cronológica política e militar, havia os testemunhos, eles criavam o oficio do historiador, saber trabalhar com documentos. Porque eram confiáveis esses documentos? Porque eram generais que presenciavam as guerras, o acontecimento.
            TRADIÇÃO: A autoridade da fonte se torna tradição começa a busca da verdade, aquilo que estou construindo,é uma verdade? Quem escreveu são pessoas que tem autoridade, tem a questão do método. Os monges beneditinos, se preocuparam com a  coleta dessas fontes e conservação, se o documento é valido, ou não. Depois a burguesia se preocupou e a nobreza também em exaltar os feitos desses reis. Tem a formação dos estados nacionais.
            Tem na alta idade média,  e baixa idade média, Quais são as temáticas na baixa idade média? Questão religiosa, continua mas tem a nobreza. Que quer exaltar essa história. Na alta idade média a finalidade por base de pastores, missionários conhecimentos teológico. Com a racionalidade, o historiador  se afasta  da historia teológica “teologia”, a cultura era dos mosteiros aqui não tem historiografia, tem escrita da história.
            Existe uma promoção da Europa expansão marítima, e renascimento. Houve outras navegações como na China mas não com o objetivo de colonizar como aconteceu na Europa., por isso a história é muito voltada para a Europa.  
            IDADE MODERNA: Importância do renascimento cultural, busca uma história racional observa o mundo e a realidade a mudança do conhecimento, pela busca da razão se aproxima mais ainda da verdade. O patamar mais elevado era o positivismo e  o historicismo valoriza os documentos, depois tem o contexto, de marxismo e escola dos annales, isso foi um pequeno contexto históricos das correntes teóricas.      




Professor Marxista





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Fundamentos Específicos III Povos Ancestrais da America
Ida Clara Guimarães Nogueira

22/01/2014

Nos EUA não tem a disciplina historia, no decorrer de sua chegada pelos ingleses, o índios eram vistos como selvagens, o extermínio foi muito grande, o movimento RIP contestou isso quando eles deram de frente com a historia dos Estados Unidos, a conquista da terra  foi diferente da ocupação do  Brasil. Acreditavam que o jardim do éden era aqui o “paraíso”, os tupis eles acreditavam que eram homens perdidos.  
Quando os negros veem, eles mudam a visão para a noção de “purgatório”, a marca negra de Cain e Abel, caiu sobre eles. Se torna “inferno”, quando começa a presença dos missionários. O catolicismo; Os índios fingiam que aderiram ao catolicismo, Anchieta diz a eles na obra  “Mármore e a Murta, sobre a inconstância da alma selvagem”. Eles vestiam os índios, quando saiam, e depois  quando voltavam, os índio, estavam todos nus novamente e bebendo. O diabo se manifestava na figura do pajé segundo os padres, coisa que impedia a implantação da obra missionária.
 A maioria dos que vinham para cá eram degradados. Vinham garotas de 12 a 13 anos, colocavam elas para serem esposas. Eram meninas abandonadas em Portugal, é ai que começa a formação da família brasileira a partir de uma violência contra jovens de 12 a 13 anos, também vinham prostitutas, a maioria pessoas de baixo escalão. Existia muita floresta doenças típicas dos trópicos como malaria, sarampo etc. Alguns vieram casados, eram poucos, era uma vida de miséria, num clima quente e úmido. Se for foto, é do século XIX, se é desenho alguém olhou para os índios e desenhou.
Os índios da America do norte eram muito ligados a terra. Se existiu algum grupo ligado em defender os índios, era sufocado pelo exercito, diferente no Brasil que teve vários grupos abolicionistas. Mas cresce o numero de movimentos em prol dos índios, havia mais de 2000 línguas os ingleses foram para povoar, no Brasil vieram para explorar.

13/02/2014


A professora Ida avaliava os povos indígenas no Brasil, e ela disse que os livros didáticos, passam uma imagem de que tudo é certinho, que eles viviam numa igualdade, social, que o trabalho era dividido por sexo, entre outras. Ela disse que se trata de seres humanos, e essa idéia de que tudo é esquematizado  e certinho, como diz nos livros pode ser contestada, porque quando se trata de seres humanos, existe grande possibilidade de haver divisão de valores e classes, uma diversidade cultural muito grande de valores.
 Acredito que o professor que seguir a risca aos livros didáticos, que vêem muitas vezes com interesse capitalistas de não fazer o povo pensar, o governo quer se manter. Então o professor tem que buscar mostrar no mínimo a realidade social dos livros da sociedade e do aluno. Existia muita floresta, e muitas doenças, típicas dos trópicos,
HISTORIA DA VIDA PRIVADA: Alguns vieram casados, era uma vida de muita miséria, com clima quente e úmido. Se for foto é do século XIX, se é pintura alguém que olhou para os índios e pintou. Os índios da America do Norte, era muito ligada a terra, se existiu algum grupo, em defesa dos índios era sufocado pelo exercito, diferente do Brasil. Cresce o numero de movimentos em prol dos índios, havia mais de 2000 línguas, os ingleses, foram para povoar, no Brasil para explorar.   

26/02/2014



Filme Desmundo

Qual é o dote que a moça tinha a oferecer, tinha uma preocupação em mostrar centenas de mulheres, que vão formar a sociedade brasileira. O homem era dominante, a forma de escravização indígena, desconforto de viver naquela habitação. A mulher não tinha muita opção, podia sair do domínio do homem, mas podia ser violentada, não tinha muita saída na colônia para elas, era um mundo realmente muito perigoso para as mulheres, no caso meninas de 12 e 13 anos até de 15, que em Portugal eram educadas para o casamento pela Igreja..
O conflito cultural, a mulher branca manda a índia cobrir os peitos, apresenta os costumes indígenas, dizem que a índia “mulher” não podia gritar no parto, porque era sinal de fraqueza e passava para a criança, por isso que elas estavam rindo da branca tendo filho.
A igreja exerce um controle, ela é uma guardiã, a Igreja está de frente para o rio, em cidades Portuguesas que ficavam na beira do rio, o fundo ficava para a cidade. Outra ideia que o índio era vadio é quebrada nesse filme. O Francisco  era espanhol, ele era caixeiro, viajante e comerciante, de escravos indígenas, vende de tudo que considera mercadoria.
Os valores de pai e mãe e filhos, é mais contemporâneo, a mãe queria beijar o filho é mais moderno possivelmente a personagem com SÍNDROME DE DOWN, pode ser filha deles. O casamento entre os brancos, era pra continuar uma colônia de brancos, no final o filho não era dele. Podemos dizer que já havia uma forma de economia naquela  época.   


12/03/2014

Como Colombo pensava? America é apresentada gordinha, deitada numa rede eram retratados todos gordos, mas as índias não eram gordas, obra de 1992 importância da iconografia para a matéria, mesmo a imagem ela não é inocente, mesmo as mais bonitas os habitantes aqui seriam descendentes de adão ou fugiram do rei Salomão, nessa época não tinha teoria das possibilidades da origem do homem  na América teoria de Bering, Australiana entre o final do período glacial.
As provas do carbono 14 que comprova o tempo da presença humana nos sítio arqueológicos eram desprezados, apenas da influencia europeia, nada vai ter do índio na verdade a sua identidade o que ele é na verdade existe varias possibilidades da vinda dos homens. É bom nunca começar a historia com os índios ali, mas partir de onde eles vieram. Os europeus não se preocuparam  com o numero de habitantes na colônia, continuamos olhando os índios  de forma hegemônica, algumas sociedades não evoluíram, eram considerado  primitivos, se não consolidaram o estado, era tido como primitivos, até hoje pensa-se assim, não conseguiram romper com velhos conceitos preconceituosos, o termo certo é povos ou na UFPa como eles chama é  etnias, são homens e mulheres pensantes, se chamar de primitivo, desconsidera a cultura, essa que é muito diversificada, havia sim uma inteligência complexa entre os índios, e conflitos culturais.
Não pode colocar os povos dentro de uma única cultura, cada nação indígena, tem uma explicação para a sua origem, (mitológica), eles descendem de troncos linguísticos, que tem varias ramificações e se diferencia de povo para povo. Cria se no mesmo espaço a ideia da antropologia, dava-se o estado de puros descendentes de Aruaque, por exemplo, essa visão é do pesquisador, mas a historia utiliza isso.
Os índios gaviões se diz que são gavião mesmo!  Mas um pode ter tido uma fusão com outras etnias, (intercâmbio genético). Se ele sai de um aldeamento, tem várias tribos nesse novo aldeamento. Existe a perda cultural. A presença do europeu causou isso. No inicio os índios foram importantes, para o europeu sobreviverem nos trópicos, o maior extermínio foi dos índios, nem as guerras mundiais matou tanta gente, (epidemia matou muitos índios).
O índio se apodera das coisas dos europeus, eles se tornam soldados dos europeus, na America era muito maior o numero de habitantes do que na Europa, o índio preservava o espaço, para o futuro empreendimento capitalista é o que o europeu pensa isso é fazer o jogo do estado. Mortandade e cristandade: extermínio, agentes patogênicos; gripes malária etc. proliferação de epidemias, questão do clima, varias pessoas num espaço pequeno, no caso das ocas, não é só porque os nativos   não possuíam anticorpos, elas vinham também na relação do escambo que se passa a epidemia.
“O Índio” de José de Alencar é completamente europeu. Alguns índios preferiram a escravidão a morrer de fome, (tem que ter cuidado com os dados podem estar defasados em algumas obras).

Método da Triangulação: Observação, entrevista, estatística.    


19/03/2014


A Espanha buscava expulsar os Judeus, foi à união dos reinos de Castela e Aragão, Com a princesa Isabela e o príncipe Fernando, Colombo é um viajante, e chama seus irmãos que são matemáticos e astrólogo para trabalhar com ele, e consequentemente  sofre influencia deles. Os negros da terra eram os índios assim eles chamavam a esses habitantes, os índios. Eles diziam que era uma ilha, mas Colombo não acredita porque que eles eram ignorantes, logo ele não acreditava neles.
Depois ele se vê como profeta, porque era a vontade de Deus descobrir aqueles povos. Colombo chega a matar os índios, mas ele não tinha prazer nisso. Mas outro autor o “Galeano”, que é marxista; Coloca-o como um assassino sanguinário, as terras já tinham nome, mas eles rebatizavam que significava tomar posse. Ele tanta falar quem ele é, e a importância dele estar ali, quer aprender o mínimo para justificar a sua presença que possa dar importância a sua presença que seja de conhecimento dos índios.
Ele pede para o índio mostrar onde está o ouro, ele entende o que é necessário, que justifique a sua presença ali, Colombo não é bem sucedido na linguagem, porque não está interessado nela.
 A PARTIR DAQUI TEXTO MARXISTA: Qual o objetivo das viagens, acontecer à escassez dos recursos minerais na Europa. Eles encontram os Incas, que tem uma prata muito nobre, sofisticada, que se confundia com o ouro. Por isso ficou a cidade do ouro. Os deuses eram vingativos, os Astecas tinham uma política expansionista, os povos conquistados diziam que eram os deuses que mandaram os espanhóis para castigar os Astecas, mitos doenças, bactéria, vírus, contribuíram para a decadência Asteca, foram as  principais armas dos espanhóis.
Os povos entenderam rapidamente que os europeus não eram deuses assim como matavam eles morriam, até por doenças. Animais diferentes, eles levam oferendas, no momento em que eles pensavam se tratar de deuses. Quem se beneficiava com tanto ouro que saia da America? A Espanha estava hipotecada, iam para os credores, alguns viajantes colocavam o seu dinheiro a disposição dos banqueiros. Mesmo com a guerra, que criava dividas, mas o desenvolvimento poderia resolver, esse dinheiro era destinado para festas, construção de palácios, corrupção, contrabando, no próprio governo, exploração dos trabalhadores,  a America era um negocio dos europeus.
O capitalismo era voltado para a Coroa, e não a indústria compravam terras, e títulos, de nobres, uma elite se beneficiava, mas depois vai e endividar. Na verdade o mito de que a Espanha ficou muito rica cai porque havia uma parcela da população empobrecida, esse ouro não foi usado sabiamente, a não ser para seu próprio orgulho e gastos.         
Parei aqui

23/04/2014

Aldeamentos era um laboratório, mis de 100 anos dos aldeamentos dos missionários o que vai acontecer com a saída deles o que fez o índio perder muito de seu ser. Quais as pesquisas existentes nas regiões sobre as missões grandes aldeamentos, no Acre. O trabalho de Rondon é importante o serviço de proteção ao índio.
O Brasil não tinha política educacional é um pais atrasado porque está na historia não houve preocupação com, a educação. Quando os jesuítas saíram o estado não assumiu essa responsabilidade. Até hoje a ideia de que o índio é atrasado de que não pode ter moto, carro etc. Essa ideias que foi construída a muito tempo depois ver-se a participação dele em muitos movimentos sociais.
O assistencialismo que alavanca o governo Lula e Dilma, é bolsa família, auxilio pesca etc. são bilhões e nos estamos pagando isso. O olhar para o índio como um animal o índio começa a pensar como homem logo ele está rico, como carro, moto etc. O índio imaginário dá um artigo veem muita gente de fora falar isso.
Os Tupis se aproximaram, os Muras não eram odiados pelos portugueses, chamados de bailarinos aquáticos, eram imbatíveis na guerra, ficavam 4 minutos na de baixo da água, e quando viam derrubavam as canoas dos portugueses.   No século XIX eles vão estar escravizando alguns de seus parente, para sobreviver,  acreditava-se que  era necessário eles passarem pela  escravidão  para virar humanos, mas os índios já faziam guerras e escravizavam outros índios.
O estado está preocupado de que maneira o índio vai beneficiar o estado, uma igreja evangélica protestando contra a união homoafetiva, uma pessoa não concorda, e fez um texto ele diz que as igrejas são atrasadas, sendo assim ele exclui elas sendo igual a atitudes das mesmas.
O respeito é o princípio da democracia, ele é a democracia, a tolerância é usada eu apenas te tolero. A tribo descoberta atual, pode ser uma resistência que resultou no isolamento, os índios não eram tidos como humanos, só muito tempo depois eles perceberam que os índios tinham cérebro, mas que acreditavam que pensavam como crianças.
A hidrelétrica: Quais os benefícios que essa construtora trás para o Brasil? Se um homem ganha 2000,00, logo vai desaparecer, é momentâneo mas como explicar isso para as pessoas acaba a pesca para quem vivia da pesca, não é um projeto social, mas esgota a natureza.
Sonia Magalhães é o novo modelo chegando, eles fazem uma campanha não tem um projeto de progresso naquilo, é passageiro, a professora questiona    uma questão do professor do filho dela que diz que o Brasil é desenvolvido, mas na verdade não tem tanta industria, no Pará a maioria é funcionário publico, ou trabalha para alguma empresa.
Tem que discutir as coisas, se o índio é vadio o que levou essa vadiagem. O MST está modificado, mas não pode negar a história deles, hoje a pastora da terra,  o que está por trás dos movimentos hoje a ameaça do MST fez muitos grupos empresariais desistirem de vir ao Brasil,é uma história extremamente bonita, famílias trabalhando em cooperativas nos supermercados, fez baixar os preços de alguns alimentos.
Não somos só políticos, quando votamos, mas quando cobramos, na religião, tem homens enriquecendo multiplica do dizimo, a presença na igreja está ligada a teoria da prosperidade, estão ali para prosperar, outras igrejas evangélicas que não pregam essa teoria estão  ficando vazias

30/04/2014

O Brasil não era muito conhecido, o brasileiro não leva desafora pra casa, os espanhóis estão engasgado com o Brasil, já imaginou Brasil e Espanha na final. Que tipo de Brasil vamos apresentar ? Um irreal, construir os estádios o que está em torno vai tentar esconder, o governo não quer manifestações. A África vendeu uma imagem que não é a sua, O Brasil vai fazer o memo.

PAFINS 140 QUESTÃO DA AMD VEM DAI

            Uma presença de seres encantados vinham da Europa, esse imaginário. Esse termo só foi colocado no século XX e foi trabalhado pela nova historia  algumas crianças apresentam um amigo imaginário, achavam que iam encontrar seres mitológicos,  onde é hoje o Brasil, homem metade peixe, metade dragão seria complicado quando ele  encontrava os nativos.
            A maneira de enxergar a Amazônia era quanta riqueza ela tinha a oferecer para os europeus. 142- Pizon e Digui  (ver se o nome está certo). Percepção europeia sobre a Amazônia encantada, as águas doce e aparente fertilidade da terra, a Amazônia já nasce ligada a cobiça de europeu, acharem prata no Peru acreditavam achar no Brasil, só no futuro eles acharam.
AS AMAZONAS: existiram de verdade, tem uma Amazônia grega, outra imagem de uma guerreira e chamada cabocla Jurema na umbanda. Dizer que não tinha um dos seios para não atrapalhar ao usar o arco e flecha. A lenda diz que elas capturavam e se alimentavam da carne dos espanhóis, só perdiam para eles por que ele tinham arma de fogo, acreditava-se que os nativos não tinham religião, era preciso colocar para elas adquirir fé, e também trazer o trabalho.
Omaguá: (Quer dizer povos da água; Os omáguas constituíam uma tribo de índios que viviam no Alto Amazonas, nas proximidades da atual cidade de Tefé, no estado brasileiro do Amazonas, na zona de várzea).O  desejo dos espanhóis encontrar a sua fortuna sempre com a ideia de que o nativo não fazia nada, eles deram o trabalho, e o cristianismo depois disso passa a ser humano. Houve muita violência entre eles mesmos, os europeus divergiam, havia morte entre eles. 1636, expedição faz uma viagem importantíssima, mas os espanhóis já estão aqui, no território pelo tratado de Tordesilhas,  ele montou feitoria, obras missionárias etc. O tratado de Tordesilhas passa aqui em cima de Belém.
(Pagina 154) Todo imaginário   vai encenar, capturam as imagens na procura do eldorado, encontra aqui no imaginário aqui era o palco perfeito para o imaginário europeu eles procuraram tudo isso.

PODER POLITICO MAIAS INCAS ASTECAS SOCIEDADES PRÉ COLOMBIANAS (pagina 155)

Poder religioso, e político todas elas. A questão da geografia esses povos teriam sido uno (um só), não se sabe qual o fator que fez eles se separarem, o autor apresenta povos que nos não conhecíamos. Podem ter sidos absorvidos por essas cultura, ou a dominar ou outros. Os incas queriam tornar o império de forma global.

ASTECAS: Principal cidade Tenochitlan,  1325 fundadas eles migraram da America para o norte do México, e sofreram influenciados toltecas, eles eram soldados. Guerra florida, conseguia territórios e prisioneiros o ritual ou festival, precário de um imenso numero de prisioneiro a professora “contestou quanto a grande quantidade”. Para o ritual de sacrifício, eles eram voltados para o militarismo, se a pessoa ingressar ela podia subir de status social através da vida militar.
            Pagina 138, A sociedade estava estratificada, em classes sociais eles eram agrícolas, e aprenderam muitos com os toltecas antes eles eram bem bárbaros. Tenochitlan era uma cidade estado o deus era o Fotika, o militarismo era muito ligado a religião ( a sociedade Asteca não era monárquica). Ele era teocrática, os sacerdotes era importantíssimos  existia uma base de poder, dualística dos chefes.


MAIAS:  Importante e interessantes, da história presente nas três culturas, formado por cidades estados governado por sacerdotes, eram vistos como deuses. A igreja católica exerce também poder parecido em relação ao poder. Comparação com o Papa e a cultura  vais se estendendo as principais representações não tinham um parentesco, a representação máxima veem do topo da hierarquia, com os seus representantes a família real representava o cargo político na guerra, o objetivo era aprisionar nobres, de cidades inimigas.
            O que levou a cidade maia a decadência? A agricultura muito intensa praticada, levou a um esgotamento da terra, por isso os maias sofreram muita fome, se esgotou a plantação, e começou a dispersão.

INCAS: Acreditavam  ser descendentes do deus sol, a antropologia diz foi uma forma perfeita de império, sacerdotes povo, praticavam o militarismo e sacrifício de prisioneiros, de guerra. Sacerdotes, povo escravos para os nobres e sacerdotes eram distribuído terras boas, para o povo terras inférteis.
            Deus Maricoti  era o deus supremo, depois de tornou sedentário e veio o irmão e tirou ele do poder, existe muita semelhança com a mitologia grega. Sem eles nunca terem entrado em contato, e muito disso apresenta a mitologia amazônica.
            Quando ele retorna, ele puni os Astecas com uma grande inundação, parecido com o dilúvio, que Ketzakolki ( era uma deus) se bate com a vinda dos europeus, acredita que tinha uma aproximação principalmente na formação do estado, casas para suportar terremotos , Não eram povos atrasados, os incas foram os que mais lutaram contra os espanhóis, e os que mais sofreram.

14/05/2014


(AMD) Qual a diferença das pirâmides do Egito para as pirâmides dos Astecas? A diferença é que as do Egito não é templo  religioso, as dos Astecas seriam templos religiosos. As do Egito guardavam corpos era um tumulo não era templo religioso.
Os europeus chegaram e viram esse palácio, e ficaram estarrecidos, seria em detalhes, dos europeus eram grandes, esses não, era mais moderno.  Iluminados entrada de ar etc. (palácio real). Ventilação, claridade, higiene, tudo muito bom, no século XVI, foi um grande avanço para os europeus aprender com aquele cultura. A dos europeus eram espaços úmido,  sem ventilação ao contrario dos Astecas.
Mesmo na derrota, doa Astecas existe uma Europa  antes e depois desse encontro. Ou seja da conquista do México eles vão aprender muito com os mexicas. Os europeus não conheciam o fumo, até cacau só existia nos Astecas, e no Pará só esse local, o cacau brasileiro floresceu no Pará. A escrita não tinha um alfabeto, formado, eram iconografias e até figura de animais.
Guerreiro águia eram da nobreza, eram mais avançado  e era hereditário. Para se proteger alguns imperadores criavam uma guarda especifica quer recebiam do imperador esse titulo de nobreza, guerreiro não era diferente da Europa medieval, se destaca pela nobreza guerreiro jaguar. Já é outra como seriam da infantaria eram estremamente treinados eram especialistas nos ataques se pareciam com os espartanos. A mais de 45 classes Astecas, 6 tiveram destaques.    

CHALCHIAHTLIQUE: deusa da fertilidade.
TLALOC: deusa da chuva era muito temido.
XIUHTE  deus soberano

Sacrifício forma de observar que as religiões há uma disputa de poder etc. Na cristã no caso de satanás que luta com deus.  Eles contam de uma água  de um confronto entre os deuses sobre a religião dos índios, muito parecido com a Bíblia. Existe uma pajelança muito forte entre os deuses e a água depois criaram a terra, Será que o dilúvio  aconteceu mesmo? Vários POVOS RTELATAM ISSO EM SUAS MITOLOGIAS. E vários povos sobreviveram. Tem muita semelhança com o cristianismo, assim como o deus Asteca voltaria Cristo também.
O homem desde os primórdios, tem relação o espaço passa fora do que era dentro, medo do que vêem de fora, para dentro. Confiamos nos satélite desde muito sedo, tem essa preocupação quem somos nos? que planeta é esse? Esse homem observa.  Os babilônios observam muito o espaço. Os astecas nunca desapareceram, sua civilização.

SITIOS INDIGENAS NO RIO BRANCO ACRE XVII: Todas as atrocidades dos índios que ficaram que ficaram presos, construíam gaiolas para prende-los, eles fugiam a medida que a vida é transformada com relação aos deuses, eles tentavam mudar o pensamento dele, entregavam as lideranças na cadeia sem água, e comida com o passar do tempo, os povos indígenas se rebelara.
            O europeu vai obstruir os índios, os aldeamentos, dos europeus são fundamental. O Acre é rico em seringueiras desde o século XVI já tem a presença européia e desde o século XVII já tinha os aldeamentos. Nem todas as etnias aceitavam a dominação européia, muitos foram massacrados mas eles precisaram dos índios, nesse momento depois eles os índios se viram contra os europeus.   

OS ESTADOS UNIDOS E A FORMAÇÃO DA NAÇÃO: Quem são esses colonos que vão  se mudar pra lá fatores coloniais de povoamento vai o protestantismo, vai ser fundamental para a nova  sociedade. Mas vais ser muito prejudicial para os índios, assim como o catolicismo é prejudicial no Brasil, para os indígenas.  
            A inquisição de Sallen é protestante vai ser o pastor. A colônia do sul é escravista, que é tão cruel como em todo a America, os primeiros colonos eram do Sul. O ideal é de iluminismo, mas seguia o ideal de escravidão. A igreja tem suma importância no papel da colônia, no Brasil a primeira faculdade surge no século XIX. Ainda para atender a elite, mas nos EUA não é assim, as treze colônias se tornam tão prosperas diferentes do Brasil.
           

CIVILIZAÇÃO MAIA: Hoje acredita-se a questão do esgotamento fertilidade do solo, foi uma das causas do desaparecimento dos maia. Eles deixaram a questão dos patrimônios da humanidade a arquitetura,e o calendário eles já tinham observatórios. Se preocupavam demais achar uma forma de ficar perto das estrelas, como satélites, teve grande avanço na matemática, o calendário tinha começo, meio e fim, mas esse fim, era o começo de um novo ciclo, muito vai ser perdendo no processo de escravidão. Muito da sua cultura se perde, muitas mortes, por fome, por peste, a vinda dos europeus mas eles continuam ai, até a arquitetura etc.

INCAS: Como foi possível essa civilização construir estradas, cidades em montanhas, eles cultivaram bastante, que foi para a Inglaterra. Os maiores saques, foram l´s, era muito utilizados ouro e prata até hoje busca-se ouro nessas cidades. O sacerdote faz os imperadores é ele que o educa. Os irmãos casavam com as irmãs, a morte de um imperador, representava a morte da nobreza, para evitar que aconteça algum atentado a esse imperador por parte da nobreza, motivado por inveja etc.
            Ele era mumificado, isso era pra evitar atentados contra o imperador, por parte da nobreza não existia uma relação de irmãos e irmãs mas de homem e mulher. Nos incas tem o sacrifício, das virgens. Se  destacavam na arquitetura, Machu Pichu encontrou os europeus, tanto que eles não destruíram, chegavam lá agora mesmo num lugar tão alto, tem gente que não entende, e diz que foi feito por ETs. Essa visão de que foi feita por ETs,  é preconceituosa  porque é uma desculpa para que esses povos não tinham capacidade de construir essas coisas foi feita por seres humanos sim, e pelos incas. As cerâmicas também era utilizadas para fazer cenas eróticas. Os incas constituíam uma sociedade tributária e teocrática.



04/06/2014
REVISÃO PARA AMD

Sugeriu que vêem fotos, e quando pegar um documento, tem que ler minuciosamente, e avaliar entre os dois textos.

A comunidade indígena, enquanto guardiã do território e da religião, a portuguesa tinha uma única religião, e para eles a  religião indígena era demoníaca, e eles tinham muitas etnias, e muitas religiões. Essas missões criaa-se para ensinar oficio aos índios, para ensinar a ser artesão e as mais diversificadas oficinas. Os portugueses tinham muitos santos, os santos começa a perder o cabelo, por exemplo dos anjos serafins o cabelo era longo os índios enrola os jesuítas não gostavam dessa  mudança nos seus santos.    
            O publico não podia pegar uma obra, não podia participar de eventos, o objetivo era destruir a religião dos indígenas, e colocar o cristianismo. Cuidado com a destruição dos índios, porque eles não acabaram completamente eles vêem numa crescente. Os sermões do padre Antonio  Vieria passam a idéia que os padres eram protetores até um foi canonizado, por causa dessa idéia.eles são povos heterogêneos, Mas nas missões eram vistas como homogêneas.
             Os missionários criaram vários mecanismos de dominação como prender em gaiolas por vários dias etc. Aldeamento é a grande arma dos portugueses, porque ficava de olho em quem chegava e sai, e a exploração do trabalho indígena, até a expulsão dos jesuítas que  quiseram se beneficiar dessa condição dos escravos indígenas. Pajé e caraíba, era muito difícil, não havia convenção para o cristianismo, dificilmente  acontecia isso.
            A colonização não foi pacifica nem amistosa, a antropofagia, já existia essa pratica em algumas etnias, e a forma  como era combatida acabou os jesuítas se decepcionaram com a mão de obra, indígena, por não conhecer a cana de açúcar.
IMAGINARIO: Acreditaram que essa terra tinha São Thomas, São Sebastião, as amazonas, os indígenas eram chamados de bárbaros,  para qualquer tipo de barbárie tinha uma justificativa, se você conversasse com o Hitler ele diria porque o holocausto. As barbaridades aqui na Amazônia, era porque aqui tinha bárbaros selvagens.
            Chamar de bárbaros era  reforçar a escravidão renegavam a história dos índios, eles contavam as historias de reis, da bíblia, da Europa, das cruzadas  tentavam apagar a história indígena, eles usavam o sistema de simbolismo e signos de convencimento para mudar a cabeça dos indígenas. Os jesuítas não vão adaptar  o cristianismo a realidade indígena, eles vão ser ortodoxos mesmo, muito ligado a igreja,eles eram fieis a igreja, e a hierarquia católica, mesmo se fizesse teriam que encarar a inquisição.
As fugas constantes das etnias marca muito foi muita violência contra os indígenas,. A carta de Pero Vaz de Caminha não diz que teve resistência em nenhum momento. Os Maias os Astecas eram culturas estatais, criados pelo estado é a religião do estado. A guerra dos Tamoios foi um grande marco, resistiram bravamente. A Amazônia é vista e inserida na conquista militar, não só através do imaginário mas também  é inserida no imaginário da colonização.          
           





Professor Marxista

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Homem Cultura e Sociedade
Rachel de Oliveira Abreu
23/01/2014

Fulano é universitário, constituímos uma relação de poder silenciosa, ameaçamos alguém no trabalho por estarmos nos aprimorando e por ser universitários, a sociedade passa a ver com um diferencial a  mais, a cultura está nos coagindo. Ou você segue ou é excluído, nos constituímos uma realidade burguesa. Somos da intelectualidade, a professora Rachel  se referindo a turma na faculdade.
Será que aqui, só existem os excluídos? Não! Numa sociedade o que é valorizar? É o currículo a competência, ou o patriarca. Não é uma sociedade justa, porque ela exclui.

Noção de individuo = biologicamente
Noção de pessoa= status social



            É necessário ser apresentado para toda a sociedade: O preconceito tem o peso da tradição.

Cartório: A criança que não passa ele não existe.
Batizado: Cai a qualificação de paganismo (pagã).
Escola: Corre risco se for analfabeto.
Trabalho: Não é qualquer trabalho, que é visto como fator moral, as profissionais do sexo tem um risco moral, fica o estigma de prostitutas.
Família: Diferença para meninos e meninas, é esperar que ambos tenham posicionamento.

Com a população, pesa a mulher que chega aos 30 e não casou, leva estatos de (solteirona, encalhada, ficou pra titia). A idade é um controle social.

Tidos como normal
Masculino
Feminino
Diferente- (homossexuais, GLBT) Hoje é amparado pela lei, mas continua o preconceito

Hoje nos temos as pessoas que não querem mais casar, e outros com outras orientações sexual, existem outras configurações, mas tem o peso do impacto do preconceito. O individual já nasce sem liberdade, se não temos as instituições justas, não teremos o comportamento ético.



Fonte da antropologia sobre a sociedade.
Humana- cultura
Animais –natureza

Existe o peso de uma sociedade estigmatizada. Diversidade moral das raças: Ideologia que negros e índios foram feitos para o trabalho, branco não índio e negros seriam selvagens.
“Conde de Gobineou”, ele fala que a miscigenação cresce muito e o único que pode falar com ele é o imperador que é branco. Na verdade nem todo brasileiro é cordial, nem todos querem abraçar beijar etc. O brasileiro vai ser moldado pelas   influencias externas.



06/02/2013


O homem é um ser complexo, difícil de ser analisada, essa falta, faz ter perda de respeito cientifico. Quando a sociedade é dinâmica, ele o homem, é também, a ciências, humanas estão sendo vista com certo cuidado. A antropologia estuda o homem como ser racional, o homem não vive só ele é social, o antropólogo não precisa se misturar, se fizer isso, seria manipular a pesquisa.
Raiz da Antropologia: O primeiro pais a sair da Europa, é Portugal, atrás de riquezas, a Europa estava em crise. Até existir técnicas de navegação, muitos barcos naufragaram. Quem a coroa mandava? Geralmente eram os pobres que eram enviados, gente que não faziam falta nessa sociedade. Depois vão os viajantes, a partir desses escritos, a antropologia começa a dar os primeiros passos, mas não como ciência.
O objetivo era explorar  povos  conquistados, relato dos viajantes, século XVI e XIX viam a partir das religiões, raças etc. até o século XVI a partir do século XIX, ela se estrutura, e também, surge a reestruturação da sociologia, a partir do século XIX, na sociedade capitalista. As classes ocorre a migração, do campo parte a cidade, trabalho capital. Porque trabalhamos? Para ter sustentabilidade, A marginalização, e prostituição tende a aumentar.
ANOMIS; DURKHEIM, porque a miséria aumenta, processo de industrialização, pensando pelo Marx. Evolucionismo Social: racismo cientifico, raça superior ou inferior.  Ou Darwinismo social; a sociedade evolui de sociedades primitivas. O conceito de raça, é substituído por culturas, até 1960, passa a ser ética, Quando a Europa, sai, ele sabe o que vai encontrar povos, ele vêem com ideológicas, da pureza nacional, e de que eles tem que salvar essas almas,
            Vários teóricos, a mando da coroa, escrevem para que o negro e o índio, nasceram para ser escravos, somos pensados a partir da distinção étnica, o professor não pode tomar partido na diferença, se não exclui.
DURKHEIM: a partir do século XIX, constitui-se como ciência, fundamenta, a disciplinas, como ciência; Século XX, Antropologia social, antropologia cultural, e Etnologia, essa é a base da disciplina.  
            Década de 20, Funcionalismo, como a cultura rege, o meio social, ela é uma instituição, ela modela o nosso comportamento, ela é universal. Mas muda de sociedade para sociedade. (trabalho de campo, anotações).
Década de 30; Culturalismo ênfase na identificação de padrões culturais, nas piadinhas nos colocamos todos os nossos preconceitos, negão, preto viadinho etc.
Década de 40; Estruturalismo, um estado de cultura, toda a sociedade precisa de leis para nos organizar, o estado de natureza está para os animais, o homem para o estado de sociedade e  cultura.
Década de 60; Antropólogos, pois modernos, o observando e a critica dos paradigmas, teóricos, busca a origem dos paradigmas. Teóricos buscam a origem da antropologia,  para estudar a sociedade, se quer entender a sociedade, entenda a sua cultura, tem que ver a cultura como uma teia de significados.

20/02/2014

            Cultura e realidade, temos que entender o processo cultural que não é deslocado da sociedade, é essa a dificuldade, porque a buchada de bode, é importante para o nordestino, assim como a maniçoba é para os paraenses. Porque é importante? Porque está na nossa raiz de identidade nacional! Questões econômicas não está desvinculada da política e economia tem uma área geográfica com produção, existe uma grande questão nas datas festivas gera economia.
            No ver o peso, a pessoa vende açaí, que funciona como uma bolsa de valores. Quando se confronta com a diferença vai haver um choque; Percebeu a diferença, mas não deve fazer uma hierarquia de poder no processo cultural, é tudo o que é repassado. Aula dialogando respeitando a diversidade.  
            Processo construído e distribuído socialmente é o modo como à sociedade se organiza, e se expressa através do simbolismo.  Como o símbolo, a cultura é uma mensagem, pra identificar o símbolo, tem que entender a historia do grupo, pode acontecer das pessoas usar um símbolo, mas não ser seguidor daquilo.
            As vezes a cultura controla o grupo, quando as pessoas não querem aderir aquela cultura, pode haver uma exigência as vezes quem exige, são os homens, é o peso da tradição ex. As mulheres que ficam com pescoço de girafa põe  argolas até ficarem com grandes pescoços. A tradição segue por uma exigência masculina, daquele povo.
            A repressão às vezes cultural, a infidelidade, no caso da traição, não entendamos, nem apedrejamos, na nossa cultura paraense nos não apedrejamos, mas fazemos a exclusão, “fica o estigma da mulher que mete chifre”. A tradição é fixo, no tempo e no espaço, costume não. Ex. Quando um paraense se muda, para outro estado, ele adere a cultura, a tradição,  fica naquela cidade, muda nada.
            Posso não gostar de açaí, carimbó, mas quem está de fora, vê as pessoas como quem só gosta dessas coisas, pessoas de outro estado. Como a cultura o processo de reprodução, vamos ter todo um ritual, esperado, mas muitas vezes nem acontece, espera-se namoro-noivado e casamento, às vezes fica logo junto. O tempo todo, nos somos controlados por essas instituições.
            A troca de aliança, é tradição não costume no Brasil, ainda é esperado que o homem fizesse a corte, não espera que a mulher tome a frente, mas não quer dizer que possa acontecer.

CONCEITO DE REPRESENTAÇÃO: É o que se pensa dos outros. A visão, o estigma que ficou naquela pessoa. Pode vir do que se fala ou do que nos acreditamos referente com a diferenciação da nossa cultura com a dele.    

            20/03/2014

            Nossas atitudes frente aos outros tem uma luz teórica, que é o etnocentrismo, no trabalho passado a resposta, e sim Everardo Guimarães Rocha,vai haver uma confusão, mas uma relação de poder. As etnias não vão ser vista como riqueza vê-se como superioridade, ou inferioridade e faz o seu grupo enaltecer estigmas. Aqui existe vários grupos, e ideologias, (a professora Rachel se referindo a turma LHN 02). Aprendemos a não respeitar a cultura do outro, é errado sim, não aceitar a cultura, nem entendermos e nem olharmos com preconceito, escolhemos grupos para fazer parte do nosso.
            O nosso grupo é tomado como centro de tudo, os outros são pensados a partir dos nossos conceitos e valores. Porque essas  diferenças são pensadas dessa maneira, as pessoas subjulgam  os outros tem olhares comum, vai dignizar esse termo. A diferença não vai ser valorizada vai ser visto como algo estranho, vai ser subjulgado vai sucumbir diante do europeu. As próprias sociedades indígenas se enfrentam por não aceitar as diferenças.
Como entender a diferença de outros ofende um, mas não me ofende e vice-versa, é muito mais pensamento emoção do que razão. JUIZO DE VALOR: É o julgamento de algo que não conhece, mas os olhares começam a julgar, esse modelo pertence a quem está falando. ETNOCENTRISMO: Pensamento, imagens, representação do que estamos vendo, a realidade é como se apresenta? Claro que não, o obvio não é obvio.
Olhar uma sena, um espaço e fazer uma visão equivocadamente. Qual é a cobrança social no universitário: leitura, criticidade, base intelectual, são seres pensantes, mas essa identidade não é real para todos, mas para quem está lá fora eles não querem saber, eles cobram isso, é um controle social onde recai toda essa responsabilidade.
Porque alguns profissionais são vistos com menos frequência, frente às outras, qual a interpretação do RIP que está na praça da republica? È vagabundo, fedorento, drogado... Não estamos lá para saber, se é isso mesmo, mas mesmo assim julgamos! A representação veem de contra partida, mas construímos e eles também constrói várias representações novas qualificantes, e não qualificantes.
Nos não fomos educados a ver a riqueza das manifestações populares, tem a diferença, nos não fomos educados a ver isso. (A professora passou o vídeo do Lec Lec), muitos não gostaram,  eles fazem uma riqueza de detalhes, que para mim não tem valor  mas para eles tem. Dar-se a invisibilidade ao outro. Qual a diferença: o outro vídeo era com uma estrangeira cantando essa musica, a diferença é os espaços, e a aceitação existe uma manipulação de um erudito.
Porque quem está de fora tem representações do Brasil, isso é porque nos vamos enviar sinais às vezes temos um comportamento nocivo às representações surgem por causa dos indícios. Espera-se conduta dos historiadores, quando não acontece veem a frustração. O EU E O OUTRO: Eu, nosso grupo, que come igual, faz coisas iguais, outro grupo de diferentes é visto com esquisitos, a representação muda. Procuramos igualdade para o nosso grupo, o diferente existe.
A vida é constantemente negociada, para os conflitos vão se estabelecer, vai haver em todos os momentos, existe a cordialidade o exercício da tolerância, o corpo fala a expressão cultural fala isso emana  a concepção de diferença . Nos carregamos uma ideologia de poder nos fomos  na aldeia eles queriam  ver os índios nus, nessa aldeia, os índios não estavam mais  nus, queriam ver as ocas, não existe mais, nos queremos que os índios estejam parados no tempo. Foram jogar bola, os índios ganharam  tanto dos homens quanto das mulheres, 6X0 e 4X1.
Jogar bola é comum para eles, mas para nos é só no final de semana, na verdade nos queremos dominar “não entendemos como fulano vive dessa maneira”. A sociedade do eu é a melhor a do outro é atrasada, todo esse processo no começo a partir das representações. As estatística surge a partir das demandas mas quebra alguns denunciam outros não, por falta de crença na instituição publica, é uma sociedade por causa das diferenças, há uma sobreposição de um grupo por outro reforçamos o nosso estilo de vida em cima da negação do outro.
Qual a nossa posição frente aos grupos sociais vamos criar estereótipos de vários, são modelos estereótipos negativos, quando se pensa algo será que na pratica social nos trazemos esse peso, não pensamos e não somos levados a valorizar a partir de idades. Na cultura nacional a valorização dos idosos não acontece  na cultura indígena é valorizada. É preciso RELATIVIZAR: A diferença não é para ser pensada, como hierarquia de poder, mas para ser repeitada, mas vale como riqueza por ser diferente. 


03/04/210


Homem Cultura e Sociedade
A partir daqui para a B2
Nova professora: Marileia


Será que a cultura paraense é igual a do carioca? Não!Cada região tem as suas especificidades, não existe uma única, mas uma diversidade cultural na cultura brasileira, marca que é a língua portuguesa, marca o carnaval a mídia diz mas em Blumenau tem carnaval? Será que o samba m,arca a identidade brasileira? Não! Marca a identidade do carioca cada região tem a sua especificidade.
Até a década de 80, Belém tinha o terceiro lugar nos melhores carnaval do Brasil, hoje prevalece o tecno-brega, mesmo assim paraense samba e tem que  goste. Damata fala do jeitinho brasileiro, na escola na fila dos bancos , brasileiro sempre  deixa
Pra ultima hora. Tem elementos que marcam com mais força a identidade do paraense que é a comida. LIngua – égua- paidegua etc. Não é palavrão é um linguajá paraense.
            Tem elementos da cultura paraense que outros não entendem a questão do peixe remoso é do paraense para perceber a cultura é só fazer uma viagem. Picolé, sorvete tem tudo de regional a comida paraense é exótica na feira você vai provando a farinha o paraense faz um pirão com o açaí, o carioca toma o energético do açaí. O Maranhense toma sem açúcar é cultural você do maranhão tem açaí também, mas come diferente.
Não é todo o Pará que come desse jeito o pirão,essa identidade cultural está dentro da cultura paraense mas o falar “égua” é geral a mandinga paraense não é só na classe baixa na alta também porque aprendeu com os avós isso é origem indígena cada cidade de Belém tem é um grupo indígena tem uma especificidade. Os negros que vinham também deixavam a sua herança cultural, o carimbo era um ritual uma dança de conquista das mulheres, o gingado veio do africano, pé para frente e para trás foi do índio, o estalar dos dedos dos portugueses.
Belém é cidade  de brega, não de carimbó  até a chuva aqui não tem Marapanin é do carimbo. Não é comum tomar vários banhos durante o dia, mas para nos paraense é pode estar frio, mas o paraense toma banho é cultural.
IMPRESTIMOS CULTURAIS: As culturas não são isoladas. “Aculturação” não existe!exemplo, os índios não vão se tornar católicos eles absorvem mas ainda mas ainda tem os rituais, os brancos e a sua para o paraense existe coxinha, de frango, camarão, caranguejo, bacalhau. Mas a coxinha é de frango mas é assim que o paraense se expressa. Também tem o termo “unha” referente a unha que vinha.A pizza paraense não significa uma aculturação, trabalho com “empréstimos culturais” nunca se troca açaí pela pizza  assim como o açaí, ele vai ser reenteprertado  ninguém toma o açaí como o paraense, todas as culturas tem contatos, mas ela nunca vai ser isoladas, existe uma adaptação a cultura local.
O Candomblé  é brasileiro, essencialmente  dos Orixás com os Santos Católicos, os africanos eram obrigados a cultuar os santos católicos assim surgiu o Candomblé com segmentos africanos, não existe candomblé na África assim como a umbanda é brasileira.
LOCAL E GLOBAL: Quanto mais haver globalização mais haverá diversidade, o medo de perder o que se pega, se interpreta ela sofre modificações a local sempre vai existir, é a mistura do local com o global. O aeroporto é um lugar desterritorizado  porque veem gente de todos os lugares. O Pará não é homogêneo. O que faz uma cultura ser tão diversificada? Determinismo geográfico e biológico!
Biologia: herdamos comportamento cultural, era esse o discurso da biologia que entrava em confronto com a antropologia. Não herdamos comportamento cultural, se levar uma criança paraense para o Japão ela não vai herdar a cultura paraense. Os animais não se colocar um cachorro para ser criado entre gatos ele não, vai miar, eles não recebe essa condição, tudo o que o homem aprende é cultural, no contato com outros grupos a interação não se dá a partir da genética. O que marca a diversidade cultural é a herança  deixada pelos povos. 
Em termo de identidade, a globalização a  influencia em Belém,  e a comida fast food que quer dizer comida rápida, o americano não como come o paraense, que não quer comer sozinho o brasileiro por ser muito caloroso ele quer comer junto, o americano como em pé o fast food chega ao paraense e se reinterpretou, aqui representa só um lanche rápido, quando ele como isso ele chega em casa e diz que não comeu o dia inteiro.  O americano amarra a bandeira por patriotismo, o brasileiro não é cultural, quando o Brasil perde ele rasga a bandeira.
Nunca vai existir uma cultura globalizada, Mac Donald nos EUA é um almoço aqui é só um lanche, entre o açaí e a pizza você  escolhe o açaí. Essa pós modernidade entra em conflito com a identidade tradicional (tradicional é o forte da Amazônia). Quando se pensa que os indícios deixaram a maniçoba , século VX, o índio mantém a caça sem o sal, misturava a maniva  como o tucupi e a caça para conservação dessa mistura gerou o tacacá, o português achou interessante e implementaram a goma e o camarão.
Na rede deita um sai um nunca fica vazia, é herança cultural chamada tradicional, a moderna é a novas agregados. Os brasileiros mudaram antigamente era o brega não existia identidade, em declínio paralelo você assume novas identidades que são transformados reinterpretados.  

SUJEITO ILUMINISTA: O sujeito é muito centrado na figura de um ser dotado por valores capacidades e razão “ O centro essencial do eu era a identidade de uma pessoa... pode –se ver que essa era uma concepção muito individualista.

SUJEITO SOCIOLOGICO: Essa identidade corresponde as experiências interiores, e exteriores entre o mundo pessoal e o mundo publico. Eles pertence a um grupo que vão corresponder por costumes e valores de um grupo.

SUJEITO POS MODERNO: Ele adere a cultura vinda das classes dominantes, do capitalismo, mas ele não perde a sua identidade .” É o permanente revolucionar da produção o abalar ininterrupto de todas as condições sociais”

A sociedade moderna engloba toda uma estrutura nos moldes de uma sociedade consumista  portanto ela é muito dinâmica são costumes que supre uma necessidade se você não tem tempo para comer, eles criam o almoço rápido, entre outras coisas . A sociedade moderna é uma adaptação de valores e costumes que veem para se fundir coma cultura local.
As sociedades tradicionais são aquelas em que nos herdamos os costumes dos nossos parentes como pais e avós. Essa tradição nos é passado de geração em geração. 


29/052014

REVISÃO PARA A AMD

Relativismo cultural-Etnocentrismo –Cultura- Etnia e raça – O Mito das três raças

ETNOCENTIRSMO: Quando subjugado outra cultura, põe a visão de mundo voltado para a sua cultura, quando vai para outro conceito, cultural ele põe a sua lógica exemplo: jesuítas na colônia portuguesa. Toda imposição da Europa foi posta no comercio, não pode olhar a cultura do outro na sua visão, tem que relativizar. Se eles praticam a antropofagia é porque tem uma lógica, e um ritual, simbólico. Etnocentrismo é o contrario de relativismo.
Religião é muito etnocêntrico, a década de 1970, houve muita briga entre religiões católica e evangélica, para eles, só a religião deles estava certa, e levariam para o céu. Quando alguém da cidade vai para o meio rural, se pratica o etnocentrismo acredita que o pessoal da cidade é superior. Mas cultura superior não existe, e sim cultura diferente.

CULTURA: O que é cultura? Se uma parte do coletivo aderir à determinada atividade, então é cultural. Cultura é toda produção do conhecimento humano, coletivo, ela não é individual, parte moral-religiosa-familiar-política. Quando se fala CARTEIRA, parti-se de um significado que lembra alunos. Para nos, mas para os indígenas não. É uma produção do coletivo é material, visão abstrato vatapá, açaí é resultado de conhecimento, o que foi tombado foi o conhecimento; dança, musica é cultura imaterial. 
Quando se coloca em pratica o conhecimento que deu origem ao produto, é cultura material e o conhecimento é imaterial. Conhecimento de pai pra filho que passou e que foram construir alguma atividade, é material, uma dança é imaterial,  assim como lendas, mitos, também é imaterial. O trabalho de acabamento da    construção de uma barco por exemplo, o barco é material, mas o conhecimento é imaterial. Que é passado de pai pra filho.
Não existe individuo sem cultura. Porque ela passa pela racionalidade, logo, é cultura, os animais não tem cultura porque eles são irracionais. A galinha era do ar, mas não conseguia encontrar comida por isso ela desceu e se adaptou ao chão, a baleia era da terra por não encontrar comida, se adaptou ao mar é um mamífero,  no caso do homem, na era glacial, arrumou vestimentas, couro usava a racionalidade, diferente dos animais.   Endo aculturação: herdamos dos indígenas, mas tem o conhecimento, cultural, com o contato interno, isso é endo aculturação (interno), aprendizado do grupo, égua, pai-degua, é herança do grupo no caso do Pará.
Os animais agem por instinto, o que freia o instinto é a cultura, (você não mata um por causa da cultura das conseqüências) o comportamento, é herança   cultural, não existe puxar ao pai, nem a mãe. Há um embate entre biologia e antropologia, ele pode imitar, por ser cultural, mas ninguém herda comportamento é cultural. Uma criança brasileira se for criada na China, vai aderir todo aquele contexto, porque nos vivemos em cultura se botar um gato entre cachorros, ele não vai latir, porque vive em estado de natureza. Nos somos: BIO –SOCIO-CULTURAL, os animais não.

ETNIA E RAÇA: Não se fala mais raça, nem índio, hoje se discute etnia, que envolve a cultura, que demarca a questão cultural, raça quer dizer único grupo, exemplo: raça branca não se usa mais, até porque não  existe, os Tupinambás deixaram uma herança aqui, mas eles não eram homogêneos, tinha outras etnias como os Tamoios, Guarani etc. os europeus aqui chegaram e africanos, houve uma mistura. O conceito de raça quer dizer indivisível, etnia  não, é cultural também, não se fala mais índio, é indígena, o termo índio foi uma invenção até errada acreditava-se que aqui era as índias. Nativo é pejorativo.

O MITO DAS TRÊS RAÇAS: Acreditamos na origem de Adão e Eva, que é o que as pessoas mais acreditam, também tem a teoria da evolução, o mito da origem, e de que Maria com Deus; É de origem  mitológica, de semideuses, de que os deuses, transavam com as terrenas. O nosso Jesus, vêem dessa lógica de que os deuses mantinham relações com as terrenas, e ele é um semi deus.
Vivemos numa democracia racial,  verdade sem preconceito, e discriminação na década de 1930, para formar a identidade nacional. Pensava numa harmonia, não tinha preconceito, os índios transavam com os brancos porque queriam, igualmente como as negras. Damata fala: que no Brasil, tem e sempre terá preconceito,  e que os colonizadores comiam as índias e negras. Quando nascia um bastardo ele era rejeitado tanto pelos portugueses, quanto pelos índios esse que dizia que o filho era do homem, por isso a rejeição.
Esse bastardo ficou sem identidade, e esse sem identidade, somos nos, os brasileiros depois a concepção de crioulo com os africanos e  vira-lata. Esse mito é colocado por causa do mito da harmonia, entre as  raças, hoje o Brasil é culturalmente preconceituoso, tem gente que não namora negro, é um dos estigmas que fica na nossa sociedade.
Preconceito é: não externalizar, não parecer, mas pensar não acionar, é camuflado. Discriminação é: Acionar, parte para a pratica até agressão. O nosso preconceito é de cor, por causa da escravidão, por causa da condição de ser escravos, ligado a religião, por causa que se acreditava que eles tinham um grande pecado a pagar por isso tinham que servir os outro. Não ligado a cor, mais a condição de escravo ligando a cor a condição de escravo, é um preconceito de cor.
No Brasil não existe negro nem branco, há uma mistura, o brasileiro mistura a comida o Damata fala que a farinha é o cimento que mistura o feijão e o arroz. Todas as culturas são sincréticas, não existe cultura sem mistura, no Pará não existe cultura original 





Professor Marxista





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Raízes da Sociedade Brasileira
Andrea da Silva Pastana
25/01/2014

O que nos faz os brasileiros? A cultura; Simbolismos: sincretismo, religioso, língua portuguesa, território, futebol, carnaval, samba, comidas, feijoada, paixão pelas mulheres, elas são vistas como “gostosas”. Os homens tidos como mulherengos,  (mas não quer dizer que todos gostem dessas coisas citadas a cima).
Belém símbolos, açaí tacacá carimbo, cupuaçu, tecno-brega. No Rio de Janeiro,  tem a sua forma de se ver como identidade assim como em outros estados. Do gaucho criou-se a imagem de que eles são homossexuais, tudo porque eles queriam se separar do Brasil, eles se achavam melhores, realmente estavam bem a frente do seu tempo enquanto o Brasil estava num Império, eles já queriam uma republica.
Existem símbolos indígenas, pintados na oca, etc. Como vão conhecer o brasileiro, coma sua casa, roupa trabalho. Não é aquela construída pelos intelectuais, mas o que o brasileiro faz. Se o homem come muito “comida”, ele tem o apetite sexual grande, se ele é delicado, não vai pra frente.
Depende dos valores se for tatuagem se fala que é marginal, se usa  brinco é gay. Faz com que essa identidade fique na pessoa. Antigamente o  quarto era algo intimo, o banheiro era feito fora da casa, as comidas maniçoba bacalhau são para festividade.


-brasil – Brasil  (b minúsculo e B maiúsculo)


brasil (com letra minúscula) (É tudo aquilo que nos queremos esquecer, colonização, exploração corrupção)

Brasil (com letra maiúscula) ( É o país dos futuro políticas educacionais)


(comentário de um sociólogo na TV. Tirado e em 31/05/2014). Um sociólogo falou que existe dois (2) Brasil um é os dos números do governo o outro é os da rua, isso em pleno protestos contra a copa ele disse que vê como um amadurecimento da população no campo político.


31/01/2014

Filme o Concurso

Estereotipos, porque vão estar presentes em relação aos quatro participantes?
1-Questão do estereótipo, em pleno século XIX. Em relação a determinados grupos sociais relacionando as regiões; Uma crença religiosa, entre indivíduos ou um individuo.  Pode ser positivo ou negativo . Características ou comportamento de grupos.  Positivo; nem todos gostam de samba, futebol, isso quando se diz todos é o estereotipo. Negativo; Colombiano é traficante, Cubano é comunista se diz relacionado a todos.

ESTEREOTIPOS: Estados brasileiros baianos são preguiçosos, gaucho é gay,cearence tem a cabeça chata paraense é índio etc.

Porque as cidades levam, esse estereotipo? Psicólogos, e sociólogos; diz que é por conta da extensão do nosso território, também pelo clima, além disso, é a questão histórica a questão das tradições.  




06/02/2014

O professor é visto como vagabundo, que não quer trabalhar, nem todos são. Com as pessoas mais próximas, nos fazemos uma comida comum, para alguém diferente que não faz parte daquele cotidiano eles capricham na comida. Linguagem, o gesto a forma como você come. Depois do processo de globalização, tem-se uma outra visão de ser brasileiro, de acordo com o espaço, que está, ou no momento social.
IDENTIDADE NACIONAL: Temos as nossas contradições, e dos comportamentos, comer, vestir, sexo etc. A visão do povo interessa a antropologia social, as mulheres brasileiras são conhecidas pelas roupas que usam, em nenhum lugar do mundo outras se vestem assim, por mais que o clima de seu país seja parecido. CINCRETISMO RELIGIOSO: É católico, mais vai na umbanda, na cartomante etc.
Casa Rua e o trabalho: Identifica a identidade social, do brasileiro, o individuo precisa da rua, mas de casa e do trabalho, quando não agüenta  mais viver só na casa, ele procura a rua.  A rua representa o perigo, o perigo de beber com os amigos. Ele precisa da rua e da casa que representa o equilíbrio, mas ele precisa do trabalho para se manter, e nesses meios tem o excesso e os problemas  (falsos amigos etc. tudo o que faz parte do cotidiano) A rua é como movimento a casa como tranqüilidade.

14/02/2014


Damata fala da identidade social- coletiva, somos conhecidos pelos símbolos, dentro do espaço da casa, rua, trabalho, se identifica o brasileiros. Precisamos conhecer o comportamento, das pessoas, nesses espaços, casa harmonia, acalento, tranqüilidade, segurança; Papeis sociais determinados atividades, idade-sexo-trabalho. Um rapaz chega de madrugada o pai gosta, mas a filha não pode chegar nesse horário, a casa  também é o lugar de privacidade, só os colegas frequentam.
Trabalho: Não tem afinidade com alguns, na casa tem afinidade com alguns, que freqüentam, também tem os animais quem cria, esses eles não come. Os animais que nos criamos, é diferente, dos outros, cria o afeto, ele fala dos espaços da casa, quintal a varanda, e cozinha, é considerado fora do ambiente, e o banheiro era afastado.
Condomínios,  fazem de tudo para que as pessoas não saiam do local. A casa não é só pára dormir sai da competição, da rua, fica a vontade  na casa quando é uma pessoa conhecida. Quarto do hotel representa determinado momento, histórico, prostitutas, também de motel, identidade do brasileiro. Porque é importante conhecer a casa? É a identidade social, símbolos coletivos, sincretismo religioso, futebol carnaval.
Na casa uma diferenciação, em relação a pessoa que recebemos, a pessoa de casa sobe no quarto,do dono da casa. Para ir para o trabalho, temos que passar na rua, quais são as contradições da rua: na rua o tempo é agradável, prazer, lazer, amigos, mas também é um lugar perigoso, na rua estamos vulneráveis. Também é o mundo do engano, tem a mulher, que encanta, mas ela não é só sua, pode haver diferença de casa para casa, o multiculturalismo às vezes tem filhos liberais, com pais conservadores.  
Na rua tem o espaço de lazer, dança, bola, às vezes perde a hora de voltar, também temos a necessidade de passar e voltar a idéia que tem é que o alimento, da casa é mais saudável. Sistema de valores da mulher, o espaço na rua é mais ambíguo, pode ser benéfico e maléfico.  
Trabalho: Já começa com a idéia de castigo, carregar peso. É necessário o trabalho se não; Não  vamos consumir. O que representa o trabalho? Progredir, na vida? Não, a maioria quer um emprego, não um trabalho tem característica de serem atividades bruscas. Historicamente, a nossa rejeição ao trabalho vêem co  colonialismo, escravos, negros, índios etc. Toda aquele exploração. Acreditamos que a medicina, psicologia são os melhores cursos. A ótica católica, tem as pessoas que não são pra trabalhar, e tem as especificas para o trabalho que são os negros e os índios. Para o Calvinismo; quanto mais você trabalha, mais é valorizado é , e vai ter salvação. 
As mães perguntam logo se é trabalhador ou estudante, a segunda opção fica logo pra baixo. Quem trabalha honestamente, não vai enriquecer. Porque isso é do Brasil? É o jeitinho brasileiro, a desonestidade  é mais fácil, para quem ler um livro se tem o resumo na internet. A questão da punição, a justiça não é confiável. São esses muitos dos pensamentos dos brasileiros.


21/02/2014


Comida, copo, colher, todos comem num mesmo objeto, em determinada cultura, segundo os antropólogos. Quando gosta do alimento, tem que repetir aqui para nos é a gula, quando alguém repete. O universo masculino lembra salgado, cru o universo feminino lembra doce, cozido, quer  dizer frágil; Andrea é doce ! Significa amável, quando se diz salgado se refere a bruto, a ideia é que o homem come muito.
DITOS POPULARES: Comida, sexo e mulheres, porque são vistos como comida –alimento. Se tem muitos namorados, é vista como safada,o homem é visto como pegador, orgulho masculino, nossa cultura é pratiarcal,  a burguesa, é direcionada para a mulher ser dona de casa e  religiosa,para serem  mulheres de família. Na época da colônia, vieram prostitutas, órfãs para casar. No período republicano, veem mulheres para serem prostitutas, eram da polônia.
TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS: Tipo de alimento consiste no patamar familiar, antigamente tinha para os nobres, ele pode dizer o contexto histórico social, da sociedade. Porque optava por comida, e mulheres, mostra símbolos que são coletivos, em um país unido. Símbolo que marca é a comida, e as mulheres brasileiras, historicamente quando passa a ser visto como sensualidade, a burguesia prepara a mulher para ser dona de casa, antes no Brasil temos as índias, ligadas a questão  do sexo, e depois as negras.
Erotismo, sensualidade e sexualidade em relação ao senhor, (envolvimento), as vezes não podia dizer não ao senhor; usavam roupas provocantes, tem as brancas, de família que só lembra sexo após o casamento, está ligada a bíblia.  As mulheres chamadas comida, índias e negras, era as que eles se relacionavam sem compromisso. 
Tinha a mulher às vezes portugueses, a  negra era  afastada em outras casas, era uma relação estável, e douradora, no Brasil lembra a mulher de biquíni, praia, poucas roupas etc. Isso lembra as brasileiras. (ambas as índias e negras eram escravas, estavam num patamar baixo). Preferimos uma mulher reservada, do que uma que teve uma maior experiência. Alguns índios são polígamos, não se vê como traição. A mulher é vista como uma propriedade, principalmente quando ela troca aliança e entre outros caso tem registro, em culturas de homens que tiveram 100 mulheres.
Algumas famílias  tentam manter a tradição, por meio de um casamento, quem casa com homem, de outro lugar, ou que ocupa um baixo status na sociedade, perde muito em relação a família. Mulheres brancas são para casar, e elas não podia ter prazer.  Uma mulher casada com vários homens, cada um fica encarregado de ensinar alguma coisa; Caça, religiosidade,construir casa etc.
Não podemos ver dessa forma,  fechada, pode haver casos contrários a essas ideias, Ex. Uma negra que casou com um branco. Chica da Silva, uma autora questiona a questão da sensualidade, como ela podia ser exótica, e ter vários filhos ao mesmo tempo. Ela casou com um branco, era um alto funcionário do estado, como ele preferiu uma negra, ao invés de uma branca? A autora derruba esse mito, ela teve vários amantes.
No Brasil, a mulher que é gostosa é burra. “loira Burra”. Tiraram a propaganda que lembra mulher e cerveja, noite, farra. A mulher da rua é necessária, sem ela a mulher de casa não continua. Tanto serve para homem como para mulher, depois que ela casa, a mulher parou de ser estrela, pois ela já está lá, tem a ideia de propriedade, manda vestir uma roupa comportada.
Damata mostra a complexidade, presente nesse espaço; casa, trabalho, rua, fulano é pão duro, significa escaço, pão mole  significa outra coisa. Depende do que a pessoa usa ou faz se detecta o estado social, dela parte das mulheres da rua querem ser de casa, alimento que representa o Brasil, é feijoada. Ato de servir a filha serve o pai, logo servira o marido, afetividade e hierarquia, são subordinados quando está em casa, tem o tipo de comida que gosta, lembra da família, como faziam a comida gera uma recordação, e saudosismo.
O caso do paraense que não gostava do calipyso e se mudou para outro país, um dia ele ouviu a musica e passou a gostar, e ficou amigo do grupo que se reunia só para ouvir as musicas do Pará.

09/05/2014

O PENSAR ANTROPOLOGICO SOBRE O BRASIL

Numa resenha se procura ver primeiramente quem é o autor, faz um panorama da antropologia do Brasil, não é uma idéia de ciência de conhecimento, ligado a academia. As pessoas escrevem não com o objetivo antropológico, mas a temática era antropológica. Hoje tem correntes influencias na escrita, da temática antropológica, historiador, médicos, ficam conhecidos como antropólogos.
Influencia do Darwinismo social, tem o positivismo, funcionalismo, estruturalismo e pós modernismo. Na época da ditadura militar é a consolidação da antropologia. ATROPOLOGIA BRASILEIRA E INFORMAÇÃO.  Porque pensar antropológico? Não tem uma tradição acadêmica, não tem influencia teórica como vai ser esse olhar. Sobre a sociedade brasileira e quem são esses intelectuais que iniciam e qual o olhar deles; Não se pode afirmar que existe uma antropologia brasileira quem é que vai falar sobre história sobre o Brasil, é os VIAJANTES, os NATURALISTAS. Passa a ser um documento histórico, e quem escreve são is JESUITAS e os MISSIONÁRIOS- relatos religiosos Anchieta Nóbrega. O interesse dos intelectuais para excluir como disciplina acadêmica, antes não era o estudo na Amazônia, era relacionado com índios.

PRINCIPIOS DA ANTROPOLOGIA BRASILEIRA.

O cronista que passou muito tempo com os índios, o Anchieta e os Nóbrega, os viajantes essas obras devem ser visto  no contexto dela, as vezes elas são etnocêntricas. Esses documentos é que dizem como eram os costumes, mas era ligado com ma mentalidade da época por ideologia. Branco-asiático – negros, segundo o Darwinismo.
Os viajantes relatavam os cotidianos e as relações com os negros, história e muito trabalhos com especificidade –história-integrada. Acham que a pajelança é a mesma no México, e na Amazônia isso é integrada como um religioso, vai descrever um ritual, como modificar hoje nos não deixamos influenciar por visões etnocêntricas.
Por mais que seja olhar etnocêntrico, positivista eles contribuíram para a formação da antropologia, democracia racial algumas obras fizeram isso, o negro teve dificuldade de se integrar na sociedade, a escravidão, a cidadania contribuiu para a exclusão. Já Gilberto Freire fala que houve uma integração ele fala dos negros da casa.
Damatta; Conceito diferenciado, a  partir da independência, se preocuparam com a historia  do Brasil, precisa de símbolos de identificação – grupos como os índios e os negros, é formados por outros segmentos culturais. Também  holandeses, franceses, os índios foram valorizados porque foram catequizados, os negros foram excluídos.
Esse índios os bandeirantes não teriam sobrevivido sem os índios de certa forma.Precisa escrever de certa forma para evitar o caos, no território, e mesmo precisaria de elementos comuns. Quando símbolos como círio, brega,carimbo, eles não são  aceitos em determinado momento, mas depois se agrega. Damatta: complexidade que é um brasileiro cada ambiente tem um comportamento, casa, bar, rua,etc. Um individuo que pode exercer vários papeis sociais. Os intelectuais daqui,não quer se diferenciar da Europa; feijoada – samba - carnaval-jeitinho brasileiro. São valorizados, esquece o estereótipo negativos, e usa os positivos.
Quais são as temáticas, entender as culturas e varias linhas desses intelectuais.Porque a história está com essa temática ? Por causa da escola dos Annales e o marxismo. Quem ver o embate o conflito porá causa do projeto social que o marxismo tem!  

HISTORIADOR QUER TRANSFORMAR É MARXISTA
HISTORIADOR QUER COMPREENDER ESCOLA DOS ANNALES


Movimento LITERATOS; Porque são importantes? Os escritos a inclusão, dos elementos as comunidades, indígenas em seus romances. O brega era das classes populares, os literatos contribuiu para  a antropologia. Não tem como ficar isolado os antropólogos defende isso, nos imaginamos que não pode ter no caso dos índios, e até o comportamento é nosso. 
Não existe mais comunidade indígena, umbanda entre outros que existe até hoje. Primeira parte da antropologia é o POSITIVISMO, depois o DARWINISMO, o positivismo rompe a visão negativa do Brasil, depois vêem a arqueologia  com os artefatos. A temática da antropologia: O HOMEM! Como objeto de cultura. ETNOGRAFIA: Incorporada pela história o que é etnografia? `É descrever sobre algo.
Democracia social, Gilberto Freire, anos 1980, os marxistas dão valor a obras década de 80 os marxistas foram muitos grandes.

30/04/2014



REVISÃO PARA A AMD DE RAIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA


Identidade da sociedade brasileira: Construção da identidade nacional, alguns intelectuais queriam construir uma identificação dos grupos sociais, no Brasil, o negro no processo de identidade da America espanhola. A intenção era não fragmentar  o território. Intelectuais que elaboraram imagens CRONISTAS, NATURALISTAS, e LITERATOS. São os intelectuais, fazem a construção de um índio civilizado
Mercio Gomes, políticas indigenistas; identidade regionais no Brasil: Símbolos culturais, amazônicos nordestinos gaúchos ( são chamados símbolos nacionais). Na Amazônia, a identidade do caboclo, tem a linguagem e os códigos nessa sociedade, os discursos da imagem de exaltação é pejorativo. São Paulo exalta os paulistas e o heroísmo deles.  Tem visões eurocêntricas, etnocêntricas, e positivista, na exaltação.
AFIRMAÇÃO DA IDENTIDADE: Podemos excluir as outras identidades, no Brasil, e a diversidade cultural, psicológica antropológica, sociológica, história em debate, essa concepção de identidade. Relativizar; é aceitar, mas há  uma discussão sobre relativizar, que é se você vai aceitar tudo? 
Estereotipo: (negativo ou positivo), É um conceito sociológico; É uma crença rígida excessivamente simplificada a uma categoria inteira ou individual. POSITIVO:  Brasil país do futebol, NEGATIVO: Mulçumanos é terrorista, colombianos são traficantes.
ESTEREOTIPOS DE ESTADOS BRASILEIROS: cariocas são bacanas, baianos são preguiçosos, gaucho é gay, cearense tem a cabeça chata. Construção dos estereótipos: Se aplica por questões climáticas, e históricas, a diferença de hábitos expressões lingüísticas, estruturas sócio econômica. José de Alencar; preocupado com a identidade brasileira linguagem, raças etnias. José Bonifacio, Adolfo Varnhagen tiveram a tarefa de desenvolver uma identidade para o Brasil. Cria-se elementos positivos para os  grupos sociais.
Roberto Damatta; identidade mulheres gostosas, futebol, sexualidade, malandragem, sincretismo (esse constitui de você ser católico mas freqüentar a umbanda ou outras religiões). TRABALHO: concepção de castigo, de que não gosta de trabalhar, nos queremos um emprego, não um trabalho. Quem trabalha no Brasil  eram os degredados, o trabalho era um castigo, nem os nobres trabalhavam. Mas precisamos do trabalho. Calvinismo   vêem com a valorização do trabalho, e as colônias que sofreram a referencia calvinista, tem a questão no nepotismo do jeitinho brasileiro no trabalho.
RUA: Uma necessidade na questão da rua, o comportamento varia na casa na rua, no trabalho, em casa tem uma certa moral. CASA : Em casa é valorizado, tem segurança só vai em casa quem você quer. É um espaço segurança, em casa para quem é considerado de casa serve-se qualquer comida, quem é especial só  serve o  melhor. 
CODIGO CULTURAL DOS BRASILEIROS: Futebol samba sincretismo religioso, forma de vestir, comida e mulheres, tem a ver com a história as mulheres valorizadas as brancas, se comportam diferentemente das negras, as indígenas dão prazer, vão saciar os homens tem valores religiosos que moldam o comportamento das mulheres, entre elas tem as mulheres para casar e para se saciar.
Alimentos dentro da sociedade brasileira, dependendo da comida se conhece de qual camada social  pertence aquela pessoa. Se é um homem quer comer muito, porque significa que tem um apetite sexual grande por isso se come muito. A idéia de homem,  é que ele coma muito cada pessoa que vêem em casa, serve-se um tipo de comida. Depende da visita. Quem come cru é selvagem, quem come cozido é civilizado,   
SACI: É uma imagem, de figuras ecológicas, de proteção da floresta para os negros o saci defendia a liberdade. Ligados aos indígenas, primeiro depois aos negros. As histórias se transformam vêem da Europa e é transformada  no Brasil, o saci é o primeiro símbolo das três raças que povoaram imaginário da coletividade da sociedade brasileira.
Lilia Shuart: Complexo de Zé carioca. Ela fala de um brasileiro autentico não idealizado, num momento tem a valorização, de determinadas culturas, de homens como cultura gaucha, cultura nordestina, homem e terra jagunço e estancieiro.    


Professor Marxista



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Pratica de Ensino
Professora: Andrea da Silva Pastana



14/02/2014




A Pratica de Ensino é o TCC

Tipos de pesquisar:
PESQUISA DOCUMENTAL
PESQUISA BIBLIOGRAFICA
PESQUISA PARTICIPANTE

Aplicar o projeto em escolas:
Tem que estar com as normas da ABNT normas técnicas.
Se é direta ou indireta
Se alguém falar algo, anota o nome e a data de quem falou.
Fazer uma biblioteca pessoal, pegar as bibliografias e referencias da internet.
Tem que ter uma problemática.

Leitura de fontes
Leitura bibliográfica
Debate historiográfico
Questão profissional
Influencia do orientador
Professor familiares e colegas
Algo que traga a contribuição para o ensino de história
O tema deve ser limitado
ABNT associação brasileira de normas técnicas (deve estar nessas normas o trabalho)

Escolher um tema.
Levantamento bibliográfico
Levantamento de fontes


È em dupla ou trio não pode individual.




21/02/2014

As vezes o aluno faz parte e gosta da temática a escolha é muito importante é um casamento, pede-se originalidade precisa de tempo, se é cabível para ter tempo. O projeto tem Justificativa, objetivo,método e procedimento metodológico. Sujeito pesquisador, Delimitar o tema é fundamental.Sujeito pesquisador, Não pode fechar algo se não for a pesquisa de campo.

16/05/2014

TEMA: Abordagem Marxista no Livro Didático de História

O grande trunfo do nosso tema é que podemos alegar que as outras abordagem causam uma alienação no sentido de que não serão abordados as divisões de classe


Métodos que a faculdade Aborda

METODO QUANTITATIVO: Por base em entrevistas, numeração e estatísticas.

METODO QUALITATIVO: Opiniões, reações, sensações, hábitos, atitudes dentre outros.

OBS: Se for o marxismo, como é o nosso caso  pode ser qualitativo. O método do nosso tema é qualitativo.   



Modelo de projeto:

Segue

1. INTRODUÇÃO: tem que ter um problema; O que pesquisar apresentar o tema, contextualização. O leitor deve perceber em sentido o assunto abordado. Apresentação do sujeito espaço e tempo.
JUSTIFICATIVA

2. OBJETIVOS

3. REFERENCIAL TEORICO

4. METODOLOGIA, PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS: É a construção do projeto de pesquisa;  data show,entrevista etc.

5. CRONOGRAMA: Meses para marcar as atividades que o grupo faz Ex. uma leitura que o grupo vai fazer uma pesquisa de campo etc.

6. REFERENCIAS: No mínimo cinco livros ou artigos, textos sites, blogs etc.












Problema e Justificativa
Porque pesquisar?



*A importância do tema no contexto social acadêmico, e ensino de história.
*E a descrição definida e resumida da problemática a ser enfocado.
*Apresenta frases na afirmativa ou na interrogativa, para justificar o que vai ser perguntado.
*O leitor deve ficar ciente das razões da pesquisa.



Objetivos
Para que pesquisar?



*Objetivo geral deve ser definido a finalidade da pesquisa.
*Objetivo especifico consiste no detalhamento do objetivo geral.


Hipóteses
O que instiga a pesquisa desse tema





*Elenca os questionamentos que deseja investigar.
* São apresentados possíveis respostas para solucionar o problema levantado na pesquisa podendo ser aceita ou recusa no decorrer do trabalho.
Ex: O professor durante o período de Magalhães barata sofreram repressão.


Referencial Teórico
O que foi discutido por outro pesquisador





Quem escreveu sobre o tema






Metodologia / procedimentos
Metodológicos
Como pesquisar?




*Instrumento para realização da pesquisa
*Apresentar os métodos para obter a pesquisa
*Demonstrar as fontes/documentos históricos a ser utilizados para efetivar as pesquisas.
*Demonstrar a documentação e campo a ser pesquisado, a fim de dar confiabilidade a pesquisa.


Professor Marxista

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