quarta-feira, 23 de abril de 2014

Atividade na UEMA






UEMA:  Universidade Estadual do Maranhão
Pólo: Belém
CEO Centro de Estudos Objetivo

Sebastião Pereira Viana Junior: Aluno do curso
de Licenciatura   Plena em história pela UEMA.






























Belém-Pará-Brasil
Maior de 2009





HISTÓRIA DA AMÉRICA CONTEMPORÂNEA
Professor: Noé Ferreira da Costa
Período: 04 a 19/05/2009
Cronograma:
04/05/09 – Apresentação da Ementa;
De 04 a 06/05/09 – Serão trabalhados os textos I e II da primeira unidade:
a) O Capitalismo nas América –  (páginas 107 a 120);
b) – Subdesenvolvimento e Revolução: A Revolução Cubana
  1. O Processo Revolucionário: 1953/1959 – Odair Alonso Júnior (páginas 51/63);

  2. Revolução Inacabada – Eduardo de Souza Mizukami e Marcelo Buzetto (páginas 65/77) 

07/05/09 – Avaliação escrita e individual (10,0 pts);
08/05/09 – Leitura e explicação do Texto “CUBA NA ATUALIDADE: O IMPASSE E O SILÊNCIO – Alice Havranek  (páginas 155/166) – Caso haja necessidade o texto será utilizado para 4ª avaliação.
11/05/09 – Reunir equipes para programar os debates:
1ª Equipe dia 12/05/09; - O populismo e as ciências sociais no Brasil: notas sobre a trajetória de um conceito (páginas 17/57) (10,0 pts) – (Aline)
2ª Equipe dia 13/05/09. – Por que conhecer a Guerra Fria (páginas 04 a 60) (10,0 pts) – (Roberto)
14/05/09 – Assistir o Documentário “O SOL – Caminhando contra o vento” que deverá ser seguido de debate e valerá três pontos para a terceira avaliação.
15/05/09 – Entrega de Resumo dos textos e analise da música “Admirável gado novo” relacionado com o MST na atualidade, valendo dois pontos a terceira avaliação.
1- Movimentos Sociais ( páginas 96/106); (5,0 pts) (Franciane)
2 – Revolução Sandinista (páginas 01 a 07); (5,0 pts) (Ariadne)
3 – Pensamento Político (páginas 142/153); (5,0 pts) (Vera)
4 – A Leitura de esquerda (páginas 38/54) (5,0 pts) (Aline
















ANOS DE OURO DO ZÉ CARIOCA - VOLUME 3http://static.flickr.com/28/99708158_5412ec86e7_o.jpg


Carmem Miranda foi o símbolo da divulgação da cultura Latino Americana, era uma forma dos EUA aproximar o Brasil. Então era única e exclusivo interesse americano.


Paralelos de uma realidade:
A “História da América Independente”, que alguns autores discutem a forma e a organização da construção “utópica de independência”, se faz necessário verificar “que pesos e que medidas” foram tomadas para a construção da historiografia da América Independente, de como esse processo de Independência deixou como herança uma sociedade presa a contextos que trazem marcas profundas na consolidação dos preceitos do evento de 1789.
Temos o exemplo de um levantamento historiográfico da autora Maria Ligia Coelho Prado no “Encerramento da era colonial” no capitulo I da ementa o texto trabalhado “America Latina no século XIX, Tramas, Tela e Textos” quando ela faz referência aos sonhos e as desilusões nas independências Hispano-Americana, sobre as revoluções feitas para a conquista da liberdade (acabamos por servir o domínio inglês) “na carta de referência que foi analisada pela autora como fonte documental.


Onde o desiludido “revolucionário da América Espanhola” Simón Bolívar, envia a carta ao General Flores, com o seguinte trecho: “Àquele que serve a uma revolução ara no mar”.
Partiremos agora para o confronto entre idéais do que seria um ideal revolucionário com bases de uma “HISTÓRIA  REITERADA” citada no texto da Jaime Pinsky/Hector Brutit  A Caixa de Pandora” com a mesma relevância da frustração do evento dos revolucionários franceses em 1789.
A repetição de benefícios dada a uma classe com privilégios, desordena um ideário de igualdade:
“Que significado tem esse direito para quem nasceu e cresceu sob a censura?” (p. 108) – será que estamos livres das práticas adotadas em períodos específicos de ditaduras?
“Que significado tem uma lei quando ela é feita de acordo com os interesses de quem esta no poder?” (p. 109), o que se pode atribuir a valores éticos e morais de uma consideração que se faz de “direitos e deveres”.


Dentro do ideário Frances, cabe o pensamento de “Países com capacidade limitada de capitalismo periférico?” (p.109)
É extremamente necessário fazer uma reflexão a comparações do que é ou que se pensa o ideário burguês de 1789.
“Aí as lutas são consoantes (que não tem som próprio e que as palavras representam ruídos articulados) ao processo de desenvolvimento da filosofia das Luzes, a qual concebe a idéia de que todo conhecimento é “apreendido” pela consciência individual – logo, o indivíduo ganha sua devida autonomia, em condições de igualdade perante a lei, ( e a lei dá a devida autonomia para todos, ai é que a reflexão de um ideário burguês) resultante das novas formas de os sujeitos se relacionarem e pensarem suas práticas sociais”.
No Brasil o ideário burguês mesmo sendo realidade ainda é novidade (por que? Welfare State), nos Estados Unidos a minoria luta pela conquista de direitos.
No texto (p. 109) “A diferença se explica pela extraordinária capacidade assimilativa nas áreas centrais do capitalismo “Periférico”. (Vale aqui uma reflexão mais recente, mais atual, um debate seria bem melhor).


O que o autor aborda acerca de “Capitalismo periférico de áreas centrais?”, Que para nós vem fazer toda a diferença nos ideários de “Revolução Francesa”.
Os países Periféricos dependem dos países Centrais, Os Centrais tem forças de desenvolvimento produzem tecnologia, tem poder político e militar (o militar é fundamental para bases aliadas entre países, podemos ver o exemplo na segunda guerra mundial “Getulio Vargas e  o presidente Franklin Delano Roosevelt  e a Força Expedicionária Brasileira (FEB), perfazendo um total de 25 mil homens enviados).
“A limitada capacidade do capitalismo periferico (por que limitada?), ou seja, a extraordinária acomulação do capital nos Estados Unidos tornou possivel a criação de um mercado de trabalho capaz de absorver a grande maioria da população”.
No entanto no texto há uma ressalva na página 109. Refere-se inclusive a um exercito industrial de reserva.  (Isso é dominio de poder)


O “Exercito Industrial de Reserva”  tem os mesmos princípios do ideários de 1789?
Para os marxistas essa idéia quebra o sentido dos mitos Liberais, vem a composição do capital, relação entre valor de matéria prima, máquinas, equipamentos. Instalações que buscam dar ao contratante uma melhor condição de desenvolvimento capitalista, uma maior produção, fazendo assim a substituição da mão de obra (capital variável) por máquinas (capital constante). Isso leva a um aumento de desemprego gerando em exército de desempregados que os marxistas denominam como “Exercito de reserva de trabalhador”, que ficam sob a condições de possíveis trabalhos temporários.
“[...] Foi essa acumulação da capital que tornou possível uma relação de distribuição de riquezas, e a democratização da educação, através da multiplicação de escolas primarias e secundárias, “communite colleges” [...] p. 109 – (Lamina 5 [...] No Brasil...].
Welfare State → Providencia assistencialista, é uma organização política e econômica que coloca o Estado (Nação) como agente de proteção (Protetor e defensor social)


A partir dessa leitura e que podemos entender o que os autores falam de uma comparação reflexiva fundamental entre o ideário burguês dos Estados Unidos e do Brasil, ai vale um olhar diferenciado, olhar a burguesia voltada à uma política de aplicação que dê discernimento, ele só se refere ao capitalismo para melhor esclarecer que é por conta desse desenvolvimento que surgem diferenças entre (Estados unidos, Brasil, Capitalismo Periférico e todo o investimento educacional)
OS SENHORES-DE-TERRA E O CONSERVADORISMO
“Apesar da profundidade das mudanças que aconteceram na estrutura sócio-econômica dos diversos países latino americanos na segunda metade do século XIX [...]  Esse acontecimento, embora pareça simples, explica muitos aspectos da vida social e política latino-americana”.– p. 111.
Essas mudanças que os autores se referem foi o que Maria Ligia Coelho Pardo chamou de sonhos e desilusões (uma Independência presa ao passado, ou seja, a um conservadorismo que não da o verdadeiro sentido de liberdade, uma vez que havia na revoluções de Independência os princípios de 1789).



Pinsky e Bruit, fazem um balanço de três séculos contados a partir de XVI para relatar que no XIX mesmo com as revoluções de uma independência os sistemas ainda estavam presos aos velhos domínios  e as velhas características políticas.
O que se tinha dentro do sistema colonial como pretensão capitalista? O poder conservadorista dos dominadores.
                        “Quando três séculos depois, o mundo mercantil – isto é, o mercado mundial integrado – adotou nova fisionomia, os grupos senhoriais “pretenderam manter a contradição “ aceitando as novas exigências da economia mundial sem modificar sua concepção”.
O que se tem de novo na metade do século XIX a expansão de uma economia de avanço não da Revolução Mercantil (não é o mercado conservador – oligárquico), mas da Revolução Industrial (por isso o autor refere-se a um anacronismo que já havia em relação as diferenças ou semelhanças entre o séculos XVI e XIX, as Revoluções capitalistas.
Com isso surgem as camadas de estratificação social cada mais dominante, e o que se pensava no século XVI o que o autor vem chamar de anacronismo, se intensifica no XIX. (ai justifica o que a historiografia tem registrado como fracasso de independência)


A Oligarquia Liberal Burguesa
Conceito → “Governo de uma minoria aristocrática. Os governos oligárquicos caracterizavam-se pela presença de conselhos políticos restritos e limitados em números escolhidos pela sua posição social e também pela concentração dos poderes políticos nas suas mãos (...) os poderes oligárquicos não podem ser confundidos com tirania...” (Azevedo. Antonio Carlos do Amaral. Dicionário de Nomes, Termos e Conceitos Históricos. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 1999. (p. 331).
Oligarquia Liberal Burguesa? Ate que ponto?;
O poder se estabelece da mesma forma, a concentração na mão da minoria e desencadeando novas estruturas de seguidores sociais, percebe-se que há uma formação de classes diversificadas oriundas das mais variáveis vertentes.
“(...) O problema mais importante é o de como  se constituiu esse setor (os grupos sociais). Em termos gerais, é evidente que houve núcleos burgueses, uns estrangeiros, outros nacionais, que fundiram com grupos senhoriais renovadores para arquitetar a grande empresa. Em cada país, essa formula assumiu significados diferentes.” p. 113  (será que e esse o significado de liberal?) – “grifo meu”


Percebemos ai com clareza o que os autores trazem no inicio o termo “Reiterado”.
Sem dúvida temos um processo de política liberal mas com tom conservador, e como no inicio do parágrafo “(...) O problema mais importante...” se há problema,  há uma variável de situações” (p. 113).
Foi percebido o conservadorismo no texto anterior, aqui discute-se uma transformação social e política com a formação de um novo status social desencadeada pelos “ conglomerados – heterogêneos – que vão cercear” -  o núcleo original, ou seja desmembra-se o status conservador e se fundi uma nova e alta burguesia ( isso foi verificado na disciplina A formação da Sociedade burguesa no Século XIX), mais não é por essa formação de uma nova e a dissidência de uma sociedade conservadora que podemos acreditar numa  Oligarquia Liberal Burguesa.



“Foi peculiar dessas oligarquias repudiar, se não os princípios, as conseqüências ao menos da democracia igualitária. Certa vez perguntaram a Eduardo Wilde, finíssimo escritor e político argentino:
 - O que era “a universalidade do sufrágio”; sua resposta foi:
- “o triunfo da ignorância universal”. P. 115
Para comentários “Nossos Sistemas Políticos”
  1. Welfare State – p. 109;  (lamina 7)
  2. Sufrágio; (Concessão do direito de votar)
  3. O que ou qual a visão de legitimidade para o cidadão quanto ao exercício do voto?
  4. 16, 18 anos?
  5. O que é o triunfo da ignorância universal?
  6. Mesmo sendo político Wilde realmente é finíssimo.
  7. Levamos em conta a aversão as classes menos favorecidas;

  8. Hoje as constantes secas ( e aqui pensamos só em Brasil) – o que é a parte que nos cabe neste latifúndio?  Ainda há brigas por terra, o “MST

“Também manifestou-se a oligarquia um marcado desdém pelas classes médias em ascensão,  as quais eram vistas, sem dúvida, como um adversário potencial, posto que demonstravam decidida tendência a participar da vida política (...)” p. 115
Fica bem cloro a idéia central discutida acerca de uma Oligarquia Burguesa Liberal, se é liberal para que a dicotomia social?
Estávamos vindo de uma Oligarquia tradicionalista para ser somada a uma burguesia que se formava com a advento da industrialização. Era necessária uma forma de imbuir o mercado externo e provar que havia uma cooperação heterogênea mais que isso não seria capaz de causar um desequilíbrio social por haver uma classe social que comandava e organizava as questões sociais.
“Para promover o desenvolvimento da economia, impulsionar a prosperidade e criar um ambiente de segurança para os investidores estrangeiros, as novas oligarquias (...) p. 115 (FAZER A LEITURA DIRETAMENTE DO TEXTO SEGUIDO DE COMENTÁROS).Reduzir e canalizar a atividade política


ü  Alternativa Socialista (página 119) – Jaime Pinsky/Hector Bruit.
ü  O Processo Revolucionário (1953/1959) – (páginas 51/63) – Odair Alonso Jr.
ü  Revolução Inacabada (páginas 65/78). – Eduardo de Souza Mizukami e Marcelo Buzetto.
“Para muitos, é um enigma que a Revolução, que iria abrir pelo meio a História das Américas, tenha ocorrido em Cuba. Por que Cuba? (...) a Revolução cubana transcende Cuba e Caribe Há 50 anos, mais precisamente janeiro de 1959, um grupo de jovens guerrilheiros tomava o poder em Cuba, Ilha do Caribe, localizada a 90 milhas do litoral da Flórida. A Revolução Cubana” rompeu com as forças que fizeram da ilha quase que uma extensão dos EUA ao longo do século XX. Inteiramente subordinada aos interesses norte-americanos, o Estado Cubano comportou-se submisso durante todo o período pré-revolucionário, acatando imposições humilhantes e revelando com freqüência a fragilidade de sua soberania” . ( a partir daí podemos entender porque há essa transcendência).
Ela (a Revolução) coloca as Américas no próprio circuito de formação, difusão e expansão de um novo tipo de civilização.


Representa para todas as Américas, a conquista de um patamar histórico-cultural que parecia nebuloso ou improvável e, para a América Latina em particular, a evidencia de que existem alternativas socialistas para a construção de uma sociedade nova no mundo (...) (p. 119).
“[...] Os revolucionários cubanos cumpriram seu papel, mas a esquerda latino-americana faltou a esse encontro importante”. (Revolução Inacabada – p. 78)
É necessário observar nos três textos as suas fundamentações, o que vai fazer uma ligação sobre a posição de intérpretes (autores) de uma revolução vista como:
  1. Uma história vista de baixo pra cima  (leitura de entrelinhas);
  2. Uma historicidade que faz ressalvas aos ícones;

  3. Uma revolução inacabada, mas que em analise é cumprida, só faltou ser melhor observada e ter em seus prováveis aliados a mesma determinação por um objetivo que culmina com o primeiro parágrafo do texto “A Alternativa Socialista”. (p. 118) – (...) A Revolução, que iria abrir pelo meio a História da América”


Revolução Cubana
O Processo Revolucionário: 1953/1959


Precisamos perceber, que o Golpe Militar que elevou Fulgêncio Batista ao poder, deu-se de forma passiva, os grupos ou membros que deveriam dar suporte para que o golpe não fosse estabelecido deixaram de se articular, a ação popular não foi convocada, partidos acabaram por aceitar o que o texto apresenta como “Sociedade para que o Regime Militar se instaure”. Mas é com as forças de outras camadas, ou seja, as populares (as mesmas que deixaram de ser convocadas), que o processo revolucionário começa a ser gerado e dentro da historicidade com um recorte de 1953 a 1959.


Vejamos alguns fatores extremamente importantes dentro do processo do Golpe Militar:
1 – Prío Socarrás, deveria dar apoio a classe estudantil para que houvesse resistência ao Golpe, foi para o exílio acompanhado de dirigentes da coalizão (acordo político)





2 – Grau San Martin ex “autentico”  fundador do “Partido de la Cubnidad “ (os ideais de  nacional e de identidade culturais têm que ser sido cultivadas. Para começar, os cubanos eram e  são muito orgulhosos de sua cultura e sempre estiveram  ansioso para compartilhar as diferentes facetas da história do país”). – esse era o sentido do partido - O Partido, [limitou-se], a lançar apelos pela reestruturação da democracia.
3 – A Confederación de Trabajadores de Cuba – CTC, “autentica” dirigida por Eusébio Mujal e que controlava a maioria das organizações sindicais cubanas, logo foi “cooptada” por Batista através de um decreto que instituía o desconto de 1% dos salários de cada trabalhador repassados pelo Estado para as Centrais Sindicais (isso era  pura manobra política, por que as contribuições não poderiam ser realizadas diretamente via “Empregado X Sindicato?” (p.51)
Movimento de Esquerda
Os comunistas do PSP – Partido Socialista Popular, que enfrentavam um acentuado declínio eleitoral e sindical desde a década anterior, emitiram um


A CTC cooptou, ou seja, admitiu uma sociedade por escolha de seus próprios membros, com dispensa das formalidades legais.


Comunicado em 11 de marco de 1952 no qual conclamavam as massas (o povo) a formação de uma frente democrática nacional, reivindicando a restauração da Constituição de 1940 e a imediata realização de eleições gerais. (p. 51)
Marcos da Revolução:
1.         A reivindicação do PSP, passou por um duro golpe do Regime Militar;
            a) Perderam o registro eleitoral, em função da elevação do coeficiente eleitoral (o número de votos para eleger candidatos do PSP elevou-se muito o que impossibilitou sucesso eleitoral).
2.         O Partido Ortodoxo, foi o mais prejudicado pelo golpe, levando em conta que eram os favoritos nas eleições daquele ano.
3.         Os Ortodoxos incitariam a população a boicotar o comércio em geral, uma ação empreendida por estudantes e militantes à Batista.
  4.       O epicentro da reação inicial ao golpe foi a Universidade de La Havana, onde estudantes organizaram a FEDERACIÓN UNIVERSIDAD DE LOS ESTUDANTES, FEU. Prepararam manifestações contra a ditadura.



(...) No dia 1º de maio ocorreram confrontações de estudantes e trabalhadores contra a polícia, que tentava impedir, de acordo com as leis do governo, a comemoração daquela data. Em janeiro de 1953 estudantes realizaram em Havana um congresso “Congresso Martiniano por la defesa de los Derechos de la Juventud” , a data do congresso, comemorava o centenário de nascimento de “José Martí”. O congresso foi dividido em várias bases de manifestação contra Batista e foi encerrado com um desfile de tochas na qual um jovem advogado estava à frente FIDEL CASTRO e  a palavra de ordem era “Revolução” (p. 52)
(...) Fidel participa em 1947 de um expedição constituída principalmente por estudantes, que tinha como objetivo derrubar o governo do ditador Trujilo, da República Dominica (...). (p.52)


José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853, foi um político, pensador, jornalista, filósofo, poeta e maçom cubano, criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal.


[...] 1948 como membro da Federación de los Estudantes Universitários – FEU – Castro viaja para a Colômbia onde se realizaria uma conferência do Movimento Estudantil Latino-Americano em protesto à iniciativa dos Estados Unidos em fundar o que depois seria a OEA  - Organização dos Estados Americanos. A conferencia acabou por não acontecer em virtude do assassinato do lide liberal Eliezer Gaitán

http://fotos.sapo.pt/blogsapo/pic/00085kck

Em 1948 estava em Bogotá, na IX Conferência Internacional, à frente de uma delegação de estudantes universitários, quando começaram os confrontos violentos que levaram ao assassinato do líder colombiano Jorge Eliezer Gaitán. (Fonte: Revista Cuba Livre – Terça feita 1º de setembro de 2006).

Castro foi candidato nas eleições de 1952 a uma cadeira de deputado, ano em que Batista derruba o governo de Socarrás e dá ó Golpe Militar.

No dia do próprio golpe, escreveu um manifesto intitulado “Revolución no, Zarpaso” – ou seja, Revolução dentro de um Regime Ditatorial“, onde Castro conclama o povo cubano à resistência  e no dia 24 na condição de advogado, entra com uma denuncia  contra Batista no Tribunal de Urgência , com as seguintes queixas:



ü  Pena de cem anos para o ditador por promover ações armadas constitucionais (baseado na Constituição de 1940);
ü  Violar a Constituição e impedir a realização das eleições (lembrem que Castro foi candidato a uma vaga nas eleições que foram impedidas).
O tribunal considerou a denuncia improcedente. (p. 52)
Depois de várias articulações clandestinas e a organização de grupos de frente Castro passa a liderar movimentos de articulação, compram armamentos no mercado negro e passam a ter praticas de tiro.
Depois de toda a articulação e treinamentos o “foco” de inicio foi o quartel de “Moncada” . São vários os fatores que fazem com que o quartel seja o alvo principal:
ü  Era a segunda maior instalação militar do país;
ü  Encontrava-se situada em uma região de larga tradição de luta;
ü  Foi em Oriente onde se iniciaram as duas guerras de independência, na década de 30 deste século.


(...) O assalto foi marcado para a madrugada de 26 de julho, durante o carnaval, comemorado na ilha neste mês para não interferir nas atividades da safra do açúcar (...) a ação teve inicio por volta das cinco horas da manhã, mobilizando 140 homens. Dos três grupos destacados para neutralizar o quartel, dois foram aniquilados e o último não conseguiu vencer a resistência dos soldados (...). (p. 53).
(...) em 16 de outubro... (fazer leitura do livro e analises com o regime militar de 64 no Brasil). (p. 54 )
  1. Trabalhar música; (PP 54/55)
  2. Filmes;
  3. Documentários;
  4. Trecho do livro “Eu não sou cachorro não”  p. 247 – 3º parágrafo
  5. Noticiários que possam reportar aos dias atuais.
Obs. A relação entre os textos 1 e 2 pela mesma capacidade de dar informações acerca da Revolução Cubana e como há vertentes diferenciadas dentro da historiografia, relacionada ao positivismo ou uma nova história.

Um modelo econômico levado a duras penas
O modelo econômico adotado por cuba a tornou alarmante independente do bloco  dirigido pela União Soviética, quando este se dissolveu, Cuba perdeu, simultaneamente, o comprador de seus produtos de exportação e o fornecedor de suas importações. Nessas condições, cuba teve que adotar medidas de restrições de consumo; as informações de que dispomos indicam que tais medidas foram relativamente igualitárias.
Raúl Castro, assumiu interinamente as funções de Fidel (secretário-geral do Partido Comunista Cubano, comandante supremo das Forças Armadas e presidente do Conselho de Estado), exercendo-as até 19 de fevereiro de 2008 nessa condição, quando Fidel Castro renunciou oficialmente. Raúl Castro foi eleito novo presidente de Cuba no dia 24 de fevereiro de 2008 em eleições de candidato único.
O país agora está lentamente se recuperando de uma séria recessão econômica que se seguiu à retirada dos subsídios da antiga União Soviética (cerca de 4 a 6 bilhões de dólares anuais em 1990). Só em 2006 o povo cubano conseguiu recuperar quase o mesmo padrão de vida do final da década de 80, e a economia de Cuba ainda hoje sofre as conseqüências do rígido embargo comercial, imposto pelos EUA desde 1962. De acordo com as autoridades cubanas, o embargo norte-americano teria causado uma perda de mais de 79 bilhões de dólares à sua economia





Revolução Inacabada



Eduardo de Souza Mizukami e Marcelo Buzetto
O texto é extremamente analítico os autores fazem abordagens com base em fontes produzidas e focadas em uma revolução que para a análise de Souza e Buzetto séria de foto uma revolução vencedora, o que para eles tem “focos” a serem vistos que podem ser o eixo central para um desfavorecimento da revolução o que eles vem chamar de “Revolução Inacabada”
Para Sartre “...um punhado de homens chegou aos cumes da Sierra Maestra, a mais alta cordilheira da ilha. Esconderam-se nos rolos de nuvem que envolvem permanentemente os picos” – Teria Sartre cometido equivoco nas suas interpretações, exagerado, emprestando um ar de inexpugnável aos rebeldes? Podemos dizer que sim. Teria premeditado mentiras nos seus relatos? Não. Se ponto de vista apaixonado e convicto nos seus ideais arrebatou até os mais céticos. (p. 65)



Jean-Paul Sartre – Foi um filósofo francês, escritor e crítico, conhecido representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra.
O sim e o não apresentados tem sentidos claros:
“Teria Sartre cometido equivoco nas suas interpretações, exagerado, emprestando um sentido de “inexpugnável”  aos rebeldes? Sim ( Há um sentido de ufanismo exagerado na interpretação do pensador, ele vê a Revolução como ponto central a descida da Sierra Maestra, ignorando ou esquecendo todo o contexto de revoltas e participação, deixa de ver uma “Revolução” e passa a dar sentido isolado para um único momento de conquista (janeiro de 1959).
“Teria premeditado mentiras nos seus relatos? Não, pela ação de uma concepção puramente de ufania sartriana, as analises devem ser respeitadas, o que não impede de ser questionadas, e aqui há um questionamento sobre a visão de um “MILITANTE” . (PP 65/66)



Jean-Paul Sartre – Foi um filósofo francês, escritor e crítico, conhecido representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra.
O sim e o não apresentados tem sentidos claros:
“Teria Sartre cometido equivoco nas suas interpretações, exagerado, emprestando um sentido de “inexpugnável”  aos rebeldes? Sim ( Há um sentido de ufanismo exagerado na interpretação do pensador, ele vê a Revolução como ponto central a descida da Sierra Maestra, ignorando ou esquecendo todo o contexto de revoltas e participação, deixa de ver uma “Revolução” e passa a dar sentido isolado para um único momento de conquista (janeiro de 1959).
“Teria premeditado mentiras nos seus relatos? Não, pela ação de uma concepção puramente de ufania sartriana, as analises devem ser respeitadas, o que não impede de ser questionadas, e aqui há um questionamento sobre a visão de um “MILITANTE” . (PP 65/66)



Para a analise dos autores, Sartre ignora que o processo revolucionário passa pela necessidade de se tentar analisar e compreender as dimensões da luta de classe.


O mundo da esquerda e a intelectualidade apoiava em seus escritos os feitos dos barbudos revolucionários.
← Em 1959, guerrilheiros liderados por Castro descem Sierra Maestra e entravam em Cuba derrubando a corroída ditadura do Fulgêncio Batista.
(Verificar página 57 do texto de Odair Alonso Jr. “ Após o desembarque.....” – daí cabe a analise de uma exaltação quanto a importância do evento ser analisado por Sartre sem perceber as lutas que antecederam a grande revolução.


Castro aos 32 anos no México acompanhado por guerrilheiros.
A história da Revolução Cubana na perspectiva  “foquista” foi o movimento “autenticador” e o principio de uma nova era na história do “marxismo latino-americano” (p.65/66)
Teoria foquista →Trata-se da tática adotada por grupos de esquerda, consistente em criar focos (daí o nome) de revolução, como forma de enfraquecer no caso o regime militar. A conhecida frase de Che Guevara, da necessidade de criar "um, dois, três, muitos Vietnãs", reflete tal pensamento. No Brasil, encontrou sua expressão na Guerrilha do Araguaia.


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEidIYNUj2Er5FKZ9GVZehMySDMvo0O1Japx9vZzYbX9tTaBteCP1qc8z41I9sBMh01JBI_itFsQ-dzb_xkcU4Du54f924e4hgyQpE2P-iWPWMA2zEYrLLVj3WfPZJ9I2feHGPnBpYK1Di/s400/Revolu%C3%A7%C3%A3o+Cubana+-+Fidel+e+Che.jpghttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0RtFbLJFCuhLyKWF_9oAVyziHdJHJknpH5FMBu1dGxzTMt-auB61_tpVa0pTHF0bKKacOpQj6wAjC8Ee4TQxRYdEmplY6BzQkzDksfDb8B1nNKpqVITnXYEx1n-uzt_P2HFZz8xuvTBCF/s400/Revolu%C3%A7%C3%A3o+Cubana+-+Fidel+e+Cienfuegos.jpgChe Guevara



Provavelmente por isso (pelo foquismo), há biografias como a de Valter Pomar “A História o absolverá? Com referencia a escrita de Castro sobre o discurso que foi reconstruído na prisão pelo qual Castro intitula “A História me absolvera”, o diferença esta na interrogação, levando em consideração, de que forma esta sendo conduzida uma política “socialista” e como os “revolucionários” – a massa deixa de ser analisada em alguns momentos da Revolução Cubana e só atrelados à imagem de Che Guevara. O texto é alusivo ao trigésimo ano de falecimento de Che – ocorrido em 1997 –  e faz uma exaltação à sua personalidade quanto de fato levantar  uma bandeira revolucionária.

Vamos começar a perceber que os autores estão trabalhando a questão da autenticidade do povo na Revolução, observamos os contrapontos de ataque ao ufanismo à Castro, à Sierra Maestra. Outro que defende as idéias “foquistas”, e Régis Debray “Para o revolucionário, o fracasso é um trampolim. Teoricamente mais rico que a vitória acumula uma experiência e um aprendizado” – o trampolim de ter traquejo e equilíbrio para as eventuais ou constantes necessidades de revolução.  “Hasta siempre comandante!” (Paulo Andre Barata) isso fortalece a idéia da teoria do foquismo.
Nesse caso, os grupos guerrilheiros engajados na luta revolucionária combatem no escuro, confiam nos ideais nobres da revolução (não baseiam-se em experiências anteriores cada luta e uma vitória diferenciada mesmo que revolucionária. (p. 66)

Caetano Veloso

(...)  tinha uma admiração muito grande pelo Che, está para além da Revolução Cubana ele representa uma revolução permanente, Fidel mais centrada.
Não se acreditava na morte de Che e o associavam à Zapata (Emilio Zapata Salazar, revolucionário mexicano)


Soy Loco Por Ti, América
Soy loco por ti, América, yo voy trear uma mujer playera.
Que su  nombre sea Marti, Que su  nombre sea Marti.
Soy loco por ti de amores tenga como colares la espuma blanca de Latino América.
Y el cielo como bandera, y el cielo como bandera (2X).
Soy loco por ti, América, Soy loco por ti amore (2X).
Sorriso de quase nuvem, os rios, canções o medo.
O corpo cheio de estrelas  (2X).
Como se chama amante desse país sem nome, esse tango, esse rancho. Esse povo, dizei-me, arde o fogo de conhecê-la, o fogo de conhecê-la.
Soy loco por ti, América, soy loco por ti amores, El nombre del hombre muerto, ya no se puede decirlo, quén sabe?
Antes que o dia arrebente, antes que o dia arrebente
El nombre del hombre muerto antes que a definitiva noite se espalhe em Latino América
El nombre del hombre pueblo, del hombre es pueblo


Soy loco por ti, América, soy loco por ti amores
Espero a manhã que cante, el nombre del hombre muerto
Não sejam palavras tristes, soy  loco por ti de amores
Um poema ainda existe com palmeiras, com trincheiras, canções de guerra
Quem sabe canções do mar, ai, hasta te comover, ai, hasta te comover
Soy loco por ti, América, soy loco por ti amores
Estou aqui de passagem, sei que adiante um dia vou morrer.
De susto, de bala ou vício, de susto, de bala ou vício.
Num precipício de luzes entre saudades, soluços, eu vou morrer de bruços, nos braços, nos olhos, nos braços de uma mulher, nos braços de uma mulher
Mais apaixonado ainda dentro dos braços da camponesa Guerrilheira, manequim, ai de mim, nos braços de quem me queira, nos braços de quem me queira
Soy loco por ti, América.


As diversas analises sobre o “foquismo
Gérard Chaliand → Tem um discurso do “foquismo como “teoria do fracasso”, uma estratégia política mal sucedida. “Uma das principais razões do fracasso das guerrilhas latino-americanas após a Revolução Cubana reside na teoria do “foco”. Provavelmente por entender que haja uma necessidade de acúmulos de experiência ou que se faça necessário forças de treinamento, o que temos que ver é que guerrilhas se faz principalmente por necessidade de busca para proteção e não existe um manual que norteie o momento. O guerrilheiro tem que buscar formas ou estratégias de acordo com a situação que se apresenta essa é a meta da teoria do “foco”.
Vania Bambirra, discorda de Chaliand “ a estratégia foi concebida originalmente como uma insurreição urbana baseada fundamentalmente na classe operária, que daria o golpe mortal à ditadura, por meio de greve geral” (Isso é forte pra o entendimento da teoria foquista, ela não esta só no campo) (p. 66)
As duas hipóteses podem ser consideradas relevantes. Por que?

A burguesia teve seu papel nos acontecimentos, forneceu homens para os quadros da revolução enquanto boa parcela teve de decidir entre Batista e Fidel. Uma grande parte optou pelos rebeldes por acreditar no caráter liberal de Castro.
[...] Fidel não proclamou o regime cubano no início, pois a simples desconfiança levaria o fim do apoio das parcelas burguesas. Numa entrevista de Fidel, em viagem aos Estados Unidos, ele declarou: “Não sou comunista, nem estou de acordo com o comunismo”. Não muito tempo após a entrevista ocorreu a ruptura e, em 1961, Castro declara o caráter socialista do regime cubano [...]
O “gigante” teria se distraído, mas não cometeria o erro novamente (...) “Fracassaram no Paraguai (movimento de 14/05/1959), na Colômbia (Movimento Operário Estudantil Camponês – Moec – em 196l, no Equador (União Revolucionária da Juventude Equatoriana, em 1962), em São Domingos (Movimentos Revolucionários, de 14/5/1963), diversos fracassos na Argentina (1963/1964, notadamente na região de Tucumán), no Peru (As guerrilhas 1965 do Movimento de Izquierda Revolucionária - MIR e o Exército de Libertação Nacional - ELN)  (p.67)

(...) no Brasil (numerosas tentativas ao longo da década, João Goulart, assumiu a presidência num clima político tenso. Seu governo foi marcado pela abertura às organizações sociais. Estudantes, organizações populares e trabalhadores ganharam espaço no cenário político brasileiro, preocupando as classes conservadoras, como empresários, banqueiros, a Igreja Católica, militares e a classe média. Em plena Guerra Fria, os EUA temiam que o Brasil se voltasse para o lado comunista e em 1964 o gigante dá o seu cheque mate), em Honduras, no México, na Bolívia, enfim, sempre com Che Guevara. Isso sem contar os grupos que foram desmantelados antes mesmo de alcançarem as montanhas. (Será daí a tão discutida teoria do “foco”) (p. 67)
Dentre as analises aqui discutidas há uma de Florestan Fernandes de extrema relevância a ser observada quanto uma divisão de um quadro que justifica segundo sua analise, as cinco funções distintas do desempenho da guerrilha:


1 – Abriu por via militar, um espaço histórico para a atuação organizada das forças sociais revolucionárias;
2 – Retirou a guerra civil do Estado de intermitência (descontinuidade) prolongada e de eclosão esporádica, de baixa ou nenhuma eficiência política., ou seja, a guerrilha tem um sentido de luta continuada, onde a massa esta no afã de resgatar direitos;
3 – Lançou à guerra civil a massa da população e tornou ativos contra a ordem e a mão armada os “proletários” e os “humildes”, no campo e na cidade – será? (grifo meu)
4 – Elevou, assim, o teor revolucionário da guerra civil e o manteve aceso, ao servir de garantia às aspirações econômicas, sociais e políticas das classes trabalhadoras e da população pobre (...);
5 – Operou do começo ao fim, como a bússola política da revolução que deveria extinguir a guerra civil, canalizando politicamente as energias sociais virgens, que as classes trabalhadoras da população pobre lançam no circuito histórico, e orientando-as no sentido de que atuassem coletivamente, como motor da revolução nacional de democrático-popular. (Isso visto para população cubana) p. 69.


A Caixa de Pandora
http://www.brasilescola.com/upload/e/pandora.JPG

A Caixa de Pandora é uma expressão muito utilizada quando se quer fazer referência a algo que gera curiosidade mas é melhor não ser questionado.
Epimeteu;
Prometeu;
Zeus;
Pandora


Epimeteu → Criou toda a natureza, incluindo os animais e deu-lhes todas as características distintas ..
Prometeu → Ficou responsável por criar um ser à imagem e semelhança dos deuses. Com isso pegou um pouco de terra e molhou com a água de um rio, obtendo assim argila, foi moldando-a com carinho e dedicação até conseguir uma imagem semelhante à de seus deuses. Porém, o homem estava sem vida, por isso Prometeu pegou todas as coisas boas que seu irmão Epimeteu colocou nos animais e também colocou no homem.

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